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3 Comments

  1. märZ
    17 de agosto de 2022 @ 21:53

    Ficou um cd que tive, nao gostei, vendi, me arrependi e nunca mais encontrei de novo. Não me lembro de música nenhuma.

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  2. Thiago
    20 de agosto de 2022 @ 01:42

    Serei sucinto, para variar: ficou um erro.

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  3. Marco Txuca
    20 de agosto de 2022 @ 04:05

    Vou pra opostos. De concisão e não-memória:

    Gary Holt atualmente nega, diz q foi a “única vez em q não fez música pra si mesmo”, mas há 30 anos como não se aproveitar do tsunami mainstream do metal?

    Metallica, Maiden e Megadeth se vendendo… Por q o Exodus não?

    Não conseguiram. Apesar dos covers (“Bitch”, ótima; “Pump It Up”, fraca) da música lenta (balada?) “Good Day to Die”, da capa atípica (gosto dela) e de algum “freio” – concessões – da produção refinada de Chris Tsangarides (não “Tsangrides”) e dos bons videoclipes de divulgação.

    Pq ainda soava Exodus. Ainda soa Exodus. Evoluído, não diluído. Às vezes suicida comercial (“Architect Of Pain” e seus 11 minutos; “Count Your Blessings”, com 7 e meio).

    Fora isso, não daria pra se vender tendo um vocalista como Steve Souza. Pior pra eles, acabaram a banda.

    Pessoalmente, curti e ainda gosto: ficou um trabalho diferente e melhor q o anterior (“Impact Is Imminent”, q o povo do Pantera certamente ouviu muito). E fica a dica.

    Na dúvida, um som: “Feeding Time At the Zoo”.

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