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3 Comments

  1. märZ
    4 de setembro de 2021 @ 09:37

    Talvez tenha ficado o último album da fase clássica da banda. O thrash metal nos anos 90 mudou, e com o Overkill não foi muito diferente. Fizeram algumas experimentações e mudanças no som, trocaram membros da banda. “Horrorscope” talvez tenha sido o último album de thrash clássico nos moldes dos anos 80.

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  2. André
    4 de setembro de 2021 @ 10:27

    Não sou escolado em Overkill, mas, do que eu ouvi, é o disco que mais gosto da horda. É de uma fase que o thrash ficou mais técnico. A que eu mais gosto.

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  3. Marco Txuca
    4 de setembro de 2021 @ 13:54

    Penso parecido com o marZ (e fiz resenha sintônica nos Colecionadores, abaixo), mas a diferença pra vcs é q prefiro o Overkill evoluído q veio na sequência, a partir de “I Hear Black” (meu preferido) e “W.F.O.”.

    Resenha:

    “Ainda q lançado em 1991, “Horrorscope” é um disco oitentista dos novaiorquinos, o q as fotos no encarte de cabelos armados dos caras acusam. E um pouco oitentista na sonoridade tb, pois mesmo já não tendo o famigerado reverb na bateria, não tinham ainda o som abrasivo de guitarras obtido adiante.

    O q acho bizarro, pq Terry Date, co-produtor por aqui, faria fama pouco antes e mais adiante com Prong e Pantera, de sonoridades monstras nas 6 cordas.

    É disco de quando se sabia nomes de guitarristas na banda, trocados profusamente, tornados coadjuvantes dos chefes vocalista e baixista Bobby ‘Blitz’ Ellsworth e D.D. Verni.

    Um disco de transição, meio o último bom pros mais radicais, mas a mim apontando (hoje percebo) o quão melhor se tornaram. E continuam”.

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