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Por Marco Txuca
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Tiago Rolim
30 de agosto de 2021 @ 09:42
Discasso que morreu na praia, por ser da época errada. Mais um da longa lista. mas, sempre é tempo de descobrir.
Antecipou o New Metal em uns 4 anos. Já tinha tudo aqui. `So que, em 1991, o mundo estava em outra vibe. Aquela…
Marco Txuca
30 de agosto de 2021 @ 11:58
Então, Tiago, não achei new metal.
Peguei pra ouvir ontem, como “lição de casa” aqui pra pauta e achei bem sintônico ao grunge mesmo, com aqueles riffs meio elípticos, levemente sabbathicos.
Achei mais a ver com o Helmet, pra falar a verdade. E os 2 covers nada acrescentaram.
Era banda q tinha condição de “estourar”, até. Mas ingleses (e a indústria fonográfica resolveu importar o Bush no lugar) e num selo errado (Earache estava tateando no escuro na época, hein?), não rolou.
Passou bastante no Lado B da Mtv Brasil, e mesmo o Gastão tentou promover no Fúria, mas não pegou. Pq não era ruim, mas tb não tinha um diferencial, não parece?
Ficou o primeiro enteado famoso do Max, futuro parceiro no Nailbomb e produtor de disco errado do RDP, e ficou uma baita capa q parece capa do Coroner.
E q duvido ter sido de propósito eheh
märZ
30 de agosto de 2021 @ 15:48
Até a capa remete a Helmet. De nu metal não tem absolutamente nada. Vejo uma mistura de Fugazi com o já citado Helmet, distorcido, gritado. Bom disco, mas que nunca pegou.
Marco Txuca
30 de agosto de 2021 @ 18:35
Fugazi, bem lembrado. Mas tb identifiquei um pouco do Nirvana fase “Bleach”, não?
André
30 de agosto de 2021 @ 20:29
Talvez, tenha ficado influência para o new metal que foi mau interpretada pelos manos calçudos.
märZ
31 de agosto de 2021 @ 18:00
Duvido que os baluartes do nü metal como Korn, Limp Bizkit, Linkn Park, Paparoach, HedPe e tantos outros sequer saibam da existência desse disco. Gravadora indie inglesa especializada em podreira, distribuição minúscula nos EUA, totalmente fora do radar.
Marco Txuca
1 de setembro de 2021 @ 22:28
Pensei isso tb. Embora até entenda algum aparte de influência indireta.
Assim: entendo q alguma ambiência aqui tenha continuidade com o new metal (nem novo, nem metal. Jamais) se puxarmos pelo Machine Head.
Sei lá, Robb Flynn pode ser q tenha ouvido “Hate Songs In E Minor” ou conhecido Fudge Tunnel, veterano q já era nos 90’s.
No capítulo new metal (nem novo, nem metal. Nunca) de Sam Dunn, ele atribui a paternidade do modismo (estilo?) à trinca Faith No More, RATM e Sepultura, os últimos clara e ostensivamente admitidos. Mas esqueceu do Machine Head.
Q claramente tentou virar new metal (nem novo, nem metal. Nem a pau) na fase vergonha alheia noventista conhecida, mas q grooveou o metal como poucos, não?
Tipo retroalimentação.