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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Thiago
4 de agosto de 2021 @ 15:12
Petardo de mais alta estirpe, meu favorito do SACÓRFAGO e, a meu ver, disco muito subestimado em terras estrangeiras – parece que os gringos só conhecem o “I.N.R.I”.
Olliver e Jhasko vieram sabe-se lá de onde e foram para lugares igualmente inexpressivos (no caso do último, o paradeiro é conhecido, mas aconselho a ignorá-lo) e revolucionaram o som da horda.
Em âmbito mais geral, acredito ser possível alocar o artefato junto ao nascente Death Metal mais técnico oriundo da América, com Death, Suffocation, Morbid Angel etc.
Jessiê
4 de agosto de 2021 @ 22:57
Discaço, meu favorito também. Muito do que aparece nele se vê no metal europeu dos anos 2000.
E essa capa fodástica?
marZ
5 de agosto de 2021 @ 06:30
Eu nao gostava de Sarcofago nos anos 80; daquela leva da primeira fase Cogumelo eles e o Holocausto nunca me desceram. Mas comprei esse quando saiu e achei excelente. Na epoca estavam lancando muita coisa de death europeu por aqui, inclusive os 2 primeiros do Paradise Lost, e minha memoria me diz que achei esse Scourge influenciado pelos ingleses.
Pra mim ficou o unico disco do Sarcofago que realmente presta, mas ironicamente é o menos conhecido la fora, exatamente por apresentar um som derivativo de outras bandas ao inves de algo inovador como foram seus primeiros discos.
Marco Txuca
10 de agosto de 2021 @ 22:55
Sempre tive prevenção com este, embora seja do time do marZ – Sarcófago nunca me comoveu – principalmente por culpa daquele videoclipe tosco de “Screeches From the Silence”, q o Gastão passou demais no Fúria Metal.
Como levar a sério o Antichrist com aquele aparelho nos dentes? Ahahah
Por questão de pauta, resolvi ouvir “The Laws Of Scourge” e entendo: puta disco.
Completamente diverso de “I.N.R.I.”, “Hate” e “The Worst”, q são meus parâmetros pra banda. Uma aberração, de tão bom, bem tocado e excelsamente produzido. Produção brasileira!
O tal Gauguin fazia miséria, e parece não ser devidamente reconhecido.
Quanto ao instrumental, sei do guitarrista, atualmente bolso-nazista, mas esse baterista era muito bom. E q fim levou??
Não lembro na live com Geraldo se o mesmo abordou tretas ou desavenças com esses dois, Jessiê. Ou ele resolveu desconversar?
Um disco acessível, influente e influenciado, mas tb ignorado (né, Thiago?) pela crítica estrangeira, pq tvz tenha saído da “casinha”.
Me surpreendeu.
Jessiê
11 de agosto de 2021 @ 15:15
Ele não falou mal de ninguém da banda, nem dos caras que tocam no tributo ao Sarcófago.
Thiago
11 de agosto de 2021 @ 15:44
Só pra arrematar: Guaguin era brilhante na produção, mas – pelo menos que eu conheço – o maior tributo a ele foi aquela última música do “Alea Jacta Est”, do Dorsal.