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10 Comments

  1. Tiago Rolim
    9 de julho de 2021 @ 10:23

    Ficou Blaze. Que teve a sorte mais azarada da vida. Coitado. E ficou também o The X Factor. Que ao lado do BNW, só os últimos grandes discos de Harris e seus empregados.

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  2. Marco Txuca
    9 de julho de 2021 @ 12:46

    Pois é, ficou a ex-banda do Blaze. A primeira ex-banda do Blaze, aliás.

    Mas é bom? Nunca ouvi.

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  3. FC
    9 de julho de 2021 @ 13:57

    O Blaze é curioso, tirando a fase no Iron não tem nenhum projeto autoral dele que possa ser chamado de ruim.

    O Wolfabane tem um quê meio Van Halen, meio Extreme, meio Motley Crue fase John Corabi. É interessante.

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  4. André
    9 de julho de 2021 @ 14:43

    O Wolfsbane abriu os shows do Iron na turnê do No Prayer For The Dying ou Fear Of The Dark, não tenho certeza. O que explica muita coisa. Nunca ouvi esse Wolfsbane, mas, os discos solo são bons. Os que ouvi, pelo menos. Melhores que quase todos os plays do Iron de 1990 pra cá.

    Será que o Blaze funcionaria no Judas Priest? Ou no Nightwish?

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  5. Tiago Rolim
    9 de julho de 2021 @ 16:54

    Por isso digo sorte azarada. Os 3 primeiros discos dele de estúdio, mas um ao vivo no meio, são melhores que todos os discos do Iron depois do BNW. Todos. E vou mais longe; É o ex Iron, que tem a melhor carreira solo. Mas é bagaçeira o Cara. Mal gerenciado demais.

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  6. Marco Txuca
    9 de julho de 2021 @ 18:55

    Eu tenho um problema com “Blaze” e “funciona” numa mesma frase ahahah

    Se bem q eu sei q a carreira solo do sujeito é majoritariamente digna e não oportunista: toca do Maiden só sons do qual foi co-autor. As q funcionam?

    Mal gerenciado, sim, Tiago. E teve quadro fudido de depressão, q o fez vender disco de ouro com Maiden pra pagar despesas. E tomou processo de ex-integrante de banda solo pq resolveu sair pro mundo tocando com banda cover de Maiden.

    (Conhecido meu no Canadá com banda cover por lá já fez umas duas “turnês” dele)

    Ao mesmo tempo, “melhor carreira solo” de um ex Maiden não sei se ajuda quando a outra é o Paul Ba’Ianno ahahah

    Mais pra um sujeito de sorte, sei lá.

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  7. André
    9 de julho de 2021 @ 19:17

    Mas, a carreira musical do Paul é melhor, não tem comparação. E, ele é bom vocalista. E, gravou os dois primeiros discos da donzela. O Blaze é esforçado, mas, está mais do que provado que, ao vivo, o cara derrapa. E, ele gravou o The X-Factor e Virtual XI que são, com muita boa vontade, medianos.

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  8. Marco Txuca
    9 de julho de 2021 @ 22:11

    Permita-me discordar?

    Q “carreira musical” do Paul? Admito não ter ouvido a maioria de seus discos solo e projetos Mandrake (um envolvendo até o Aquilo Presta), mas o cara só viveu até hoje de tocar Iron Maiden dos primeiros discos.

    Q é um repertório incrível, a despeito dele. Blaze tem um chamado “Silicon Messiah”, q recomendo demais. Pesado e adequado à sua voz, o q o Maiden jamais foi. Máximo umas duas do “The X Factor”. Não ouvi outros álbuns solo do sujeito, mas não parecem pecar na indigência ou na auto-indulgência.

    **”

    Aliás, peguei pra ouvir um pouco (fui até faixa 4, “Blue Lagoon”) do disco do post e curti. Bem Van Halen mesmo (no feeling, não na técnica) e divertido. O q me faz crer ainda mais no equívoco sem explicação q foi chamar Blaze pra Donzela.

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  9. André
    10 de julho de 2021 @ 00:02

    Admito que “carreira melhor” é exagero. Até pq a carreira dele é outra.

    Mas, o Blaze é complicado tb. Pra mim, isso tem nome: bairrismo.

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  10. Marco Txuca
    10 de julho de 2021 @ 01:56

    Como?!

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