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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
29 de maio de 2021 @ 08:21
Boa estreia dos Abóboras. Bem melhor que o Nevermind. Digo isso pois o Billy Corgan “culpa ” o Nirvana por atrapalhar a ascensão de seu debut.
Ah, Jimmy Chamberlain (é isso?) é monstro.
Marco Txuca
30 de maio de 2021 @ 20:55
Melhor q “Nevermind” é de gosto, de opinião.
Não. Não. Não.
É um baita disco o “Gish”, pra primeiro disco. Som alternativo conjugando gótico, psicodelia e shoegazing. Gosto mesmo, mas reouvindo anteontem achei um pouco imaturo. E o monstro Chamberlain (sim) sem sons de prato. Ué.
Billy Corgan acho pior q Dave Mustaine; não se mede o q ele fala. Quando acabou os Abobrinhas, culpou Britney Spears pelo fato. Andou culpando “Nevermind” por não ter estourado? Estranho, pq Butch Vig saiu deste direto pra “Nevermind”, q pode não ser gostado, mas é (fato, não opinião) muito melhor produzido q “Gish”, q faz parte tímida do tsunami alternativo de 1991, mas cada qual no seu quadrado…
Nota no Instagram da 89fm hoje sobre “Gish” tem declaração de Corgan de q o disco “influenciou ‘Nevermind'”. Pára!
Revisionismo tem limite.
***
Quanto ao Dismember, q não tenho nem nunca ouvi, fiquei de ouvi-lo inteiro hoje, mas não rolou.
Tvz amanhã eu consiga.
märZ
31 de maio de 2021 @ 06:38
Fui morar nos UZA em 96 com Mellon Collie já estourado por lá, e a MTV adorava o Smashing Pumpkins. Só então fui prestar atenção à banda, que até então nunca tinha curtido. Comprei Siamese Dream e Mellon Collie, e somente ano passado chegou até minhas mãos o referido Gish, que escutei uma vez pela primeira vez e não passou disso. Tenho que ouvir melhor.
Melhor que Nevermind? I don’t think so.
André
31 de maio de 2021 @ 07:43
Acho o Nevermind superestimado. Não tem nada ali que se equipare a Smells…, que foi o que pegou todo mundo e elevou o status do disco. Sem contar, que é um disco meloso toda vida e que perde muito da força na segunda metade. Mas, enfim…
O Gish é mais interessante musicalmente, embora sem algo impactante como Smells…
Tem o fato de que o Corgan namorou a Courtney Love antes do Kurt, então, vai além da música.
Aqui o Corgan fala um pouco sobre o Nirvana: https://www.youtube.com/watch?v=SyZryDwnouQ
Marco Txuca
31 de maio de 2021 @ 12:17
Vixe, isso da vida sexual carreirista de Courtney Love tvz ñ se saiba metade ainda. Impressão de q ela chifrou Kurt com Corgan, teria sido após “Gish” e “Nevermind”.
Mas ñ sei: “eu aumento, mas ñ invento” ahahah
O q eu sei? Corgan ajudou Love a fazer “Celebrity Skin”, disco do Hole bem mais à frente, creditado em encarte. E um documentário sobre a ex-baterista do Hole (!!!), Patty Schemel, fala em Love procurar desesperadamente algum cara rico pra ficar. Calhou ser Kurt.
Courtney Love é a Nancy Sprugen repaginada. E ainda viva, sabe-se como.
Tiago Rolim
1 de junho de 2021 @ 12:53
Esse Gish é uma ótima estreia. O careca gravou tudo. Menos a batera. A banda veio depois. E deixa a cama pronta para a explosão seguinte, esse sim, impecável com o Siamese Dream. Melhor dos caras. Ou do careca. Já que reza a lenda que ele gravava tudo sozinho nos discos