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4 Comments

  1. Thiago
    4 de abril de 2021 @ 19:07

    Belíssimo petardo, o primeiro que ouvi da horda e que, eventualmente, acabou se tornando uma de minhas favoritas.

    O único ponto negativo de ‘Blazon Stone’ é ter sido lançado entre os dois melhores do Running Wild, ‘Death or Glory’ e ‘Pile of Skulls’ – este, meu favorito.

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  2. Marco Txuca
    4 de abril de 2021 @ 23:11

    Vou concordar, com perspectivas diferentes:

    eu mal lembrava q tinha “Blazon Stone”. Calhou desenterrar pra ouvir no carro pendrive q há muito não mexia. E achei um discão.

    Boas músicas, riffs bacanas, clima épico, idem refrões. Sem chatice ou melodrama. Me fez pensar o quão intuitivamente certo esteve o Helloween, ainda com Kiske (falaremos de “Pink Bubbles Go Ape” em maio), em se descolar dessas bandas power/melódicas alemãs. Teriam virado mais uma.

    Running Wild ainda não tornado clichê e caricatura, o q rolou por toral culpa do dono Rock’n Wolf. Se o Thiago aponta o q soa uma fase áurea da banda aqui (e anterior + posterior), acredito.

    Influência de Judas pra caramba, mas sem clichê ou cópias descaradas e pouco inspiradas. Como pra mim é o Grave Digger desde muito.

    (ainda q deles eu tb não tenha aquela familiaridade)

    Fiquei pensando ainda em como seriam os sons com vocais à Rob Halford. Torço pra q algum Halford Cover por aí resolva fazer nesse mundão de YouTube dia desses. Acho q ficaria do caralho.

    Estou reouvindo desde sábado. Parei na ótima “Over the Rainbow”. Amanhã concluo.

    Enfim. Ficou aquele álbum – dentre tantos – q há anos copiei pra ver “se um dia eu gosto”.

    Não é q virei um fanático, nem pretendo usar tapa olho, mas o “dia” chegou e estou curtindo ahah

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  3. Thiago
    5 de abril de 2021 @ 03:16

    Opa, obrigado pela moral, Txuca haha. Nos últimos meses, a redação da tese e tudo o mais têm me tirado as forças para escrever, por aqui mas sigo acompanhando os posts com satisfação. Inclusive, registro que a pauta “Born to Lose, Live to Win” tem se tornado uma de minhas favoritas!

    Nunca tinha pensando em comparar a evolução de Running Wild e Helloween, mas foi uma bela sacada.

    Algo em que o Running Wild é mestre é a abertura dos petardos. Este, ‘Death or Glory’ e ‘Pile of Skulls’ têm introduções maravilhosas, com sequências fantásticas de riffs e passagens instrumentais de enorme qualidade – clara influência do Judas Priest, aliás, penso em ‘Victim of Changes’, ‘Genocide’, entre outras.

    O auge dessa seara, a meu ver, se dá como a abertura do disco anterior, ‘Riding the Storm’, que me traz à memória o longínquo fevereiro de 2008, quando, perdido, caminhava pela USP procurando a FFLCH debaixo de uma tempestade colossal, enquanto ouvia “Death or Glory” nos fones.

    Vou deixar para comentar sobre o Grave Digger em outro post haha.

    Em todo caso, quando puder, dê uma chance ao ‘Pile of Skulls’, uma vez que uma das razões de este ser meu favorito é a performance excelente de Stefan Schwarzmann na batera.

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  4. marZ
    5 de abril de 2021 @ 07:03

    Nunca ouvi, só conheço mesmo os 3 primeiros, que gosto muito. O pouco que chegou ate mim da banda pós “Under Jolly Roger” achei caricato e fraco.

    Me lembrei do livro “Damn The Machine”, sobre o qual fiz post tempos atras, e que dizia que o Running Wild era muito popular na Europa, mas tinha zero penetracao no mercado americano, exatamente devido a suas peculiaridades e tematica caricata.

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