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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
12 de março de 2021 @ 22:45
Conheço pouquíssimo de Grand Funk. O R.E.M. é insosso. Pra mim, é claro. Esse disco em particular é um dos que estabeleceu o rock alternativo padrão pro rádio. Ficou o pico comercial da banda e seu hino de churrascaria.
märZ
13 de março de 2021 @ 08:56
Lembro bem de quando saiu esse REM, na época eu era 100% metal/punk e não tinha gosto pra rock alternativo. Depois a coisa mudou e passei a apreciar. Não é nem de longe meu favorito da banda, mas tem bons momentos. Ficou talvez o album mais acessível da banda.
Esse Mind Funk eu cheguei a comprar, mas não curti e vendi logo depois. Nem lembro como é.
André
13 de março de 2021 @ 12:48
COnfundi. NUnca ouvi o tal Mind Funk.
Marco Txuca
15 de março de 2021 @ 21:04
Esse “Mindfunk” lembro de falarem bem. Tinha o ex-baterista do Celtic Frost. Acho q tinha clipe no Fúria Metal, saiu pela Sony e eu nem lembro.
Tinha (deve ter ainda) pra vender numa loja ali na Augusta q eu jurei q ñ piso mais pq os donos, além de escrotos, são bolsonóias da pior qualidade.
***
O R.E.M. postei aqui, como postarei ainda este ano outros discos alternativos estourados em 1991, pq foi o início pra banda pra muita gente, foi “modinha” na época. 4 hits, pelo menos, tocando direto na Mtv.
Ñ é meu preferido, q é o seguinte, “Automatic For the People”.
É um disco honesto, ainda q pop e “feliz”, feito por uma banda fora do metal q passei a acompanhar (pretérita e futuramente a “Out Of Time”) com tremenda admiração pela parte empresarial dos caras.
Os caras eram college band, sentiram q iriam estourar, se prepararam pra isso, estouraram (fizeram acordo com a gravadora de pouquíssimos shows na turnê deste disco, e ZERO shows no disco seguinte) e sobreviveram ao estouro e ainda continuaram relevantes por uns 20 anos ainda. Com altos e baixos, mas tudo bem.
“Radio Song” e “Belong” desse disco valem uma ouvida. A quem se empapuçou de “Shiny Happy People” e “Losing My Religion”, dou total razão. Ñ precisam ouvir nunca mais ahahah