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7 Comments

  1. FC
    15 de julho de 2020 @ 10:53

    Foi o disco em que o Barão se firmou como instituição que não dependia mais da fase Cazuza para existir.

    Acho um dos melhores discos nacionais em termos de produção. A pegada rock acústico que permeia o disco ficou excelente.

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  2. Marco Txuca
    16 de julho de 2020 @ 15:27

    Tendo a concordar com teu primeiro parágrafo, na medida em q o ao vivo anterior (“Barão Vivo”) meio q revisitava lados b da “fase Cazuza” com Frejat cantando (melhor). Tipo afirmação.

    Por outro lado, o modo de segurança colocou na última música “O Poeta Está Vivo”. Q foi o maior hit do disco.

    Tem um documentário longo e muito mal feito (cheio de áudios vazados) sobre o Barão Vermelho, em q Dé (baixista recém então saído) diz q saiu do Barão pq estavam ficando “muito Carlos Santana”. E é um modo de ver.

    “Na Calada da Noite” ousou em ser quase MPB. É o disco mais MPB do Barão (e ñ só pelo baixista ex-A Cor do Som), em abordagem refinada, elegante e muito bem produzida, mas q ñ vingou. É tb o disco em q afirmaram a formação quinteto, com Peninha e Fernando Magalhães ñ mais creditados como “participações especiais” e de raríssimos créditos em composição.

    Voltariam ao rock no seguinte, “Supermercados da Vida”, e o seguinte ao seguinte, “Carne Crua”, parece ter alguns elementos revisitados deste “Na Calada da Noite”. Um Barão Vermelho cuja identidade passou a pendular entre serem os “roqueiros de plantão” e os “maduros de ocasião” fazendo MPB.

    Gosto duns sons (“Tão Longe de Tudo” ao vivo tinha citação inicial de The Who – “Pinball Wizard”; “Invejo os Bichos”; “A Voz da Chuva”), mas após “Carnaval” (pra mim, o melhor) e “Barão Ao Vivo” este aqui me broxou.

    PS – a resenha na Bizz na época comparou o solo de Frejat em “O Poeta Está Vivo” a Pink Floyd. Menos!

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  3. André
    17 de julho de 2020 @ 10:02

    Tb prefiro o Carnaval ou mesmo o Carne Crua, o último bom disco dos manos. O Supermercados da vida é meio chato, na minha opinião. Banda de rock pra vingar no Brasil tem que ficar no meio termo entre o rock e a mpb. E, o Barão é uma das poucas que realmente soa rock.

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  4. märZ
    17 de julho de 2020 @ 10:31

    Nem lembrava desse album. Lembro de trabalhava numa loja de discos na minha cidade quando saiu e o dono me deu o LP de presente, que já foi vendido anos atrás. Hoje procuro em cd e não acho.

    É um bom album e com ele a banda atingiu uma maturidade em que surfou por um tempo, até decair.

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  5. Marco Txuca
    18 de julho de 2020 @ 15:42

    O tal documentário, prolixo e mal acabado, mas bastante interessante. está em pílulas no YouTube.

    A quem interessar, vai o link e bora seguir os outros:

    https://www.youtube.com/watch?v=eAVOCeORqBk

    E o märZ tocou num ponto de nostalgia pra mim: houve uma época de eu querer trabalhar em loja de disco na Galeria do Rock ahah

    Cheguei a levar currículo e tudo. Obviamente ñ fui chamado, e tb ñ sei se teria paciência com cliente mala, nóia ou roqueiro bitolado hippie sujo.

    Um dia tvz eu faça algum post sobre isso. Sobre histórias hilárias q ouvi de vendedores por ali. Ou situações q presenciei, como fulano entrando em loja de rock e pedindo disco de funk carioca. A vera. Sem noção…

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  6. FC
    21 de julho de 2020 @ 11:02

    Faça o post sim, vai ser legal. Também tenho várias histórias.

    Lembrei de uma entrevista com o Carlos Chiaroni, da Animal, citado aqui pouco tempo atrás. Ele lembrou de um cara que foi à loja e pediu a música que os Rolling Stones fizeram pra homenagear o Scorpions.

    Como não fazia ideia do que se tratava, pediu pro cara cantar o refrão. Era “Start me Up”.

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  7. Marco Txuca
    21 de julho de 2020 @ 12:24

    “Homenagear os Scorpions”? Tem muita piração desses malucos.

    Uma das minhas preferidas é o sujeito q entra na loja e pergunta: “o q vcs têm do Judas Priest?” O lojista vai ao estoque e traz tudo, um por um, pra mostrar. Pra daí o cliente mandar:

    “Vc tem o Painkiller?”

    Ahahah

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