25 ANOS DEPOIS…

10 Comments

1. Jessiê
   10 de outubro de 2013 @ 00:23

   Sinceramente nunca me bateu, meu thrash, meio crossover e ainda tem surf nicaragua que também flerta com, pasmem, surf music.
   Até marcou a época, mas não acho que envelheceu bem e sempre teve coisa muito melhor na época.

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2. Colli
   10 de outubro de 2013 @ 09:29

   Bom, para mim sempre foi uma das melhores bandas que já escutei.

   Esse EP lançado após o Ignorance, que é um puta disco, mas que foi meio que apagado pelo Surf Nicarágua para mim é um clássico.

   Nessa época os lançamento que me lembro eram :
   * Metallica – And Justice For All;
   * Iron Maiden – Seventh Son Of A Seventh Son;
   *Slayer – South Of Heaven;
   * Megadeth – So Far, So Good, So What;
   * Bathory – Blood Fire Death(Ouvi demais esse álbum);
   * King Diamond – Them(Foi o primeiro disco do King que consegui ouvi. Foi daqui que comecei a observar melhor a obra dele.)

   Realmente Jessiê só tinha clássico sendo lançado na época, mas os caras não ficavam atrás não.

   Quanto a mistureba citada, eu acho que essa é grande marca da banda. Eles sempre misturaram, e tinha muito irreverência nas letras. Era quase um Mamonas thrash metal rsrsrs, só que com o cunho político que eles sempre tiveram também.

   Poucos EP viram clássicos, e se viram clássico é por que tem muita qualidade.
   Eu escutei poucos EP´s, mas coloco dois que são obrigatórios: Surf Nicarágua e Mad Butcher.

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3. Jessiê
   10 de outubro de 2013 @ 18:28

   Talvez eu nunca tenha dado a devida atenção, mas quase todo mundo gostava muito do dito acho que é birra minha mesmo e creio merecer uma reavaliada.

   Pode acrescentar mais ep’s aí na sua lista que me lembrei de bate-pronto: Aces high, Apocalyptic raids (hellhammer), sentence of death (destruction) e o 1.º helloween que muito depois veio a sair junto com o walls of jericho em versão única. E deve ter muitos outros que agora não me lembro, tão bons quanto, pois eram muito férteis (e bons) na década de 80.

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4. Jessiê
   10 de outubro de 2013 @ 18:32

   Hauting the chapel, garage days, i’m the man… Só coisa boa. Apesar que dava briga os critérios para distinguir ep, single e ao vivo com menos de 6 músicas.

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5. Colli
   10 de outubro de 2013 @ 19:03

   Caralho eu tinha o Aces High. Nem lembrei dele, realmente é um clássico.

   I´m the Man, Houting the Chapel e Sentence Of Death também.

   Talvez lembrei dos dois por ter ouvido muito até quase furar, principalmente o Mad Butcher.

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6. doggma
   10 de outubro de 2013 @ 21:30

   EPzinho muito do invocado. “Surf Nicaragua”, a música, tem que constar em qualquer trilha thrash oitentista que se preze. E se o Motörhead compusesse um thrash provavelmente o resultado seria “Draining You of Life”.

   Mas ficou muito não, salvo para thrashers old school como eu, como você, como todo mundo… Banda muito mal gerenciada, apesar dos bons discos (“Ignorance” e “Heal” são do caralho). E sempre com o Bill Metoyer na produção. Por onde será que anda?

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7. Marco Txuca
   11 de outubro de 2013 @ 01:56

   Sou um old-school fajuto. Lacunar. Tirando o clipe de “Independent” e o cover (feito com os mesmos) feito pelo Soulfly, NUNCA OUVI Sacred Reich!

   Parecem estar sendo relançados “Ignorance” e “Surf Nicaragua”, no q provavelmente eu irei atrás!

   “Por onde anda?” quem, doggmático? A banda ou o Metoyer?

   ***

   Outro ep foda, porém tardio, foi o q me fez largar (um pouco) de birra do Testament: “Return to the Apocalyptic City”. Um luxo!

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8. doggma
   11 de outubro de 2013 @ 08:58

   O Metoyer. Fez vários Sacred e D.R.I., fez também Sentinel Beast, o “Live Undead”… Foi um dos que ganharam grana na fase áurea do thrash.

   Além dos excelentes EPs supracitados aí, incluiria um que ouvi muito, que foi o “Raw Evil – Live at the Dynamo”, do Forbidden. Baixei outro dia e o disquinho continua uma pedrada.

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9. Colli
   11 de outubro de 2013 @ 09:06

   dogma, você disse uma coisa que acabou caindo a ficha para mim.

   “Banda muito mal gerenciada”. Tem toda razão.

   O guitarrista atual que está tocando com eles não tem nem os dentes de cima. Imagina onde eles arrumaram esse cara!! E o Jason Rainey.

   Eles não estão no patamar do Nuclear, mas estão perto heheh.

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10. marZ
    11 de outubro de 2013 @ 09:22

    Eu tenho esse EP até hoje e cheguei a ter também o “Ignorance”em vinil, mas acabei vendendo eventualmente.

    “Surf Nicaragua” é bom do começo ao curto fim, mas a banda deu com os burros n’água, apesar do ótimo “American Way” que veio na sequência.

    Manager: Gloria Cavalera.

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