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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
14 de julho de 2016 @ 05:27
Passo.
Colli
14 de julho de 2016 @ 08:17
Nada. Não sabia nem da existência!
doggma
14 de julho de 2016 @ 09:20
Na época, o pouco que ouvi, gostei. Hoje não sei. Mas sem dúvida, foram os mais populares do gênero durante um tempo.
Tiago Rolim
14 de julho de 2016 @ 10:08
Nada. Ruim até cansar. Mas como tava no pacote da época, ainda sem Internet e com a RB exaltando mês sim,mês sim. Fez sua zuada por aqui… que já acabou faz tempo.
Marco Txuca
14 de julho de 2016 @ 11:14
Pegando as duas deixas últimas, lanço a pergunta: alguém explica o fenômeno?
Brigade os bombardeava, eram a melhor coisa desde o nascimento de Steve Harris, faziam shows em SP com duas noites LOTADAS no Olympia. E a proposta era mais q batida, diluída, xinfrim… Como assim?
FC
14 de julho de 2016 @ 11:20
Adorava o disco. Até hoje gosto de Father Time e algumas outras, mas admito que ficou completamente datado, envelheceu muito mal.
Ainda tiveram um pouco de fôlego pra mais dois discos mas acabaram sucumbindo junto com o gênero inteiro.
Sobre o fenômeno, só acho que aproveitaram muito bem o momento e foram muito eficientes no que o público queria: som melódico, músicos virtuosos, cantor de voz aguda, capas épicas. Nada de muito segredo.
Tiago Rolim
14 de julho de 2016 @ 17:33
É o mesmo truque de existir até dias atuais as Spice girls e Backstreet Boys da vida. Muda um ingrediente aqui, outro ali e pronto! Um “sucesso ” que dura uns bons 5 anos no máximo!
Marco Txuca
14 de julho de 2016 @ 18:14
Entressafra do metal melódico: Maiden atravessava a fase Blaze, q quase os matou, e Helloween permanecia imune à curiosidade de quem só esperava a volta do Kiske… Bah!
Parecia tb haver um público neófito, ansioso por novidades e sem muita referência, hum? Chatovarius, pra mim, era banda preferida de quem conhecia 5 ou 6 bandas de heavy metal.
Uma hora esse pessoal cresceu ou foi ouvir outras coisas. Mas o bizarro foi a FINLÂNDIA produzir isso; o ineditismo do país tb ajudou?
FC
15 de julho de 2016 @ 10:23
E o pior é que, neste disco, o Stratovarius já tava beirando uma década de carreira. Realmente era tudo visto como novidade, mesmo que outros artistas (Malmsteen, Helloween, Blind Guardian) já viessem fazendo um som parecido há muitos e muitos anos.
Mas ainda dou pontos para a banda. Apesar do oportunismo comercial e de estarem no lugar certo, na hora certa, eles eram muito bons no que se propunham.
Marco Txuca
15 de julho de 2016 @ 12:14
E Chatovarius, já nessa época, como o Napalm Death desde o 2º disco eram das raras bandas sem NINGUÉM de formação inicial/original.
E vamos ponderar sobre o legado nefando: porcarias como Sonata Arctitica e imitadores em geral… Putz.
André
22 de julho de 2016 @ 11:50
Não curto. Mas, é um icone do estilo e influenciou várias bandas.