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14 Comments

  1. märZ
    11 de março de 2016 @ 03:15

    Nem nunca.

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  2. märZ
    11 de março de 2016 @ 03:16

    Ou melhor: ficou uma capa horrorosa.

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  3. Colli
    11 de março de 2016 @ 07:49

    Só isso!

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  4. Tiago Rolim
    11 de março de 2016 @ 10:59

    Nem isso. Tem capas piores. Essa só é brega mesmo. Sem contar que é a 1°vez que vejo esse disco.

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  5. Marco Txuca
    11 de março de 2016 @ 18:36

    Parece uma capa do Uriah Heep. Vale tentar falar do disco pra ver se instiga?

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  6. Tiago Rolim
    11 de março de 2016 @ 20:06

    Não… deixar passar…

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  7. Marco Txuca
    11 de março de 2016 @ 20:09

    Pô!

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  8. märZ
    11 de março de 2016 @ 21:00

    Da banda só conheço mesmo o primeiro, que tive em vinil. Mais nada.

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  9. André
    11 de março de 2016 @ 21:45

    Capinha ordinaria. Mas, a banda é responsa. Só que não conheço esse álbum. Aliás, só conheci os dois primeiros.

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  10. Marco Txuca
    12 de março de 2016 @ 00:00

    Pois bora parar de perder tempo com banda a tôa: discografia do Annihilator acho bem consistente (atualmente conta com 18 álbuns), com raríssimas derrapadas.

    Algumas tantas repetições tb, q quem é fã chama de “estilo”.

    “Refresh the Demon” é o 5º álbum e o 2º do q eu chamaria duma “trinca decadente” da banda de Jeff Waters. Explicando:

    após o 3º álbum, “Set the World On Fire”, cabou contrato com Roadrunner e Waters ficou praticamente sozinho. (Viria a cumprir contrato com a gravadora lançando “Bag Of Tricks”, álbum de sobras, e “In Command”, um ao vivo com repertório dos 3 primeiros). “King Of the Kill”, 4º álbum, iniciou formação com Jeff Waters cantando, mandando as guitarras e baixo (o q faz até hoje) e pagando Randy Black pra tocar bateria.

    Recomendo, deste, a faixa-título, “Fiasco”, “Second to None”, “21” e “Catch the Wind”.

    O seguinte a “Refresh the Demon” foi “Remains”, literal como poucos: ficaram Waters e uma bateria eletrônica na banda. E é tido como “disco industrial” dele, o q assume. Tentou ir na cola de White Zombie, Pantera (“Dead Wrong”) e Nine Inch Nails, mas do próprio jeito. Álbum execrado por causa da drum machine, mas q ninguém q se mostre alheio ao fato vá perceber tanto assim…

    Depois da trinca, passados os aperreios maiores dos 90’s, Waters retomaria algum formato banda em “Criteria For a Black Widow” (fraco, inferior a “Refresh”) e numa sequência fabulosa – outra trinca – contando com Joe Comeau como vocalista, q envolve “Carnival Diablos”, “Waking the Fury” (soberbo na proposta saturada de guitarras) e “Double Live Annihilation”, q dá um catadão da banda desde os primórdios até aquele momento.

    Enfim: “Refresh the Demon” acho um álbum bem gravado, com guitarras e palhetadas tinindo, mas pouco inspirado (em relação ao anterior e ao posterior).

    Tenho implicância com o trampo baterístico: assim como no “King” anterior, e em discos futuros, como “All For You” (o disco fraco da carreira) e “Metal”, o baterista pago tocou basicamente a programação de bateria eletrônica q Waters cunhou pros sons. Mas recomendo ouvir como ilustração de q, em meio a uma certa decadência num thrash metal nos 90’s, Jeff Waters se esforçava pra tirar leite de pedra.

    Faixas recomendáveis? “Ultraparanoia”, “Syn Kill 1” e “A Man Called Nothing”. A faixa-título tb poderá agradar a quem abstrair a bateria simplória.

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  11. doggma
    12 de março de 2016 @ 17:36

    Se você não comentasse da drum-máquina eu nunca saberia. Agora, parece óbvio, rs. Duh.

    Nessa de embarcar no “alterna-metal” (lembra quando a RB tentou emplacar esse termo a invés de “groove metal”?), a faixa “The Pastor of Disaster” chega quase a merecer processo do Prong.

    No geral, o grupo ficou perdido ao orbitar entre o hard rock, o industrial paraguaio e resquícios do velho technical thrash metal – aqui soando como um cacoete involuntário de um sujeito doidinho pra soar mais comercial… a breguíssima “Innocent Eyes” parece até um Jeff Waters e Seus Teclados!

    Ficou que esse álbum prova que até o Canadá tem suas fases de perrengue, tá pensando o quê…

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  12. doggma
    12 de março de 2016 @ 17:38

    Sobre os demonhões, esse Refrescado e o Abominog certamente são primos de 1º grau. Mas ainda fico com o capetão de “Jump in the Fire”… que inclusive tem um action-figure bacanão.

    http://imagehost.vendio.com/a/35065578/aview/2-figures-2-pkgs.jpg

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  13. märZ
    12 de março de 2016 @ 21:09

    Massa o action figure do capeta. Mas 300 doletas fica pesado.

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  14. Marco Txuca
    13 de março de 2016 @ 00:07

    Como é q Jaiminho e Lars pagarão as contas desse jeito? Pare com esse pensamento de pobre e ajude o thrash metal universitário se manter!

    ***

    dogmático: sobre os perrengues canadenses noventistas, voltaremos a eles quando “Refresh the Demon” voltar à pauta por aqui em meados de agosto, no segmento “encartes”.

    Reply

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