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10 Comments

  1. tiago rolim
    12 de maio de 2014 @ 14:59

    Como assim? Ficou um clássico do rock brasuca. Mesmo nível de Cabeça Dinossauro, Selvagem, Maior Abandonado, Dois e mais uns (muito) poucos. Com uma novidade; uma bem vinda agressividade hardcore que só existia no underground.

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  2. Rodrigo Gomes
    12 de maio de 2014 @ 18:51

    Clássico, clássico, clássico! Raimundos foi uma banda muito especial, os dois primeiros discos são sensacionais, e marcaram época.

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  3. Derichimali
    12 de maio de 2014 @ 19:08

    É tão bom que não tinha percebido que se passou tanto tempo. Ouço sempre!!

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  4. Marco Txuca
    13 de maio de 2014 @ 02:30

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  5. André
    13 de maio de 2014 @ 12:55

    Clássico que nunca foi(provavelmente, nunca será)igualado. O segundo albúm já perdeu muito da espontaneidade e graça do primeiro.

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  6. Jessiê
    13 de maio de 2014 @ 14:17

    Ninguém conseguiu fazer este crossover, com tanta maestria, entre o mainstream e o underground. Agradava muito a ambos o segundo já era bem mais comercial e assim foi degringolando. É um disco atemporal como todos os clássicos o são.

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  7. Colli
    14 de maio de 2014 @ 08:00

    Clásisico, Clásisico, Clásisico….

    É um puta álbum e quando tocam ao vivo ainda hoje, é sucesso total.

    Não tem álbum melhor nesse estilo aqui no Brasil em todos os tempo.

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  8. Tiago Rolim
    14 de maio de 2014 @ 13:49

    Vou mais longe, talvez o último clássico do rock nacional!!! Tiveso a bela estréia do Planet Hemp, discos ótimos d’O Rappa, os seguintes do Raimundos mesmo, mas, Clássico, só este.

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  9. märZ
    18 de maio de 2014 @ 11:39

    Última coisa que realmente fez diferença no róque nacional em português.

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  10. Bruno
    20 de maio de 2014 @ 09:25

    Caraca, já passou 20 anos…

    Clássico!

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