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6 Comments

  1. Colli
    13 de março de 2014 @ 09:47

    Cara eu acho tão bom quanto o I.N.R.I. acho um clássico do metal extremo brasileiro, se não for mundial.

    Há época eles ainda estavam conseguindo inovar. Mesmo sendo uma bateria eletrônica, não ficou tão evidente.

    Eu ouvia muito esse álbum. Na verdade sempre ouvi muito esse e o I.N.R.I.

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  2. tiago rolim
    13 de março de 2014 @ 11:14

    Disco do caralho. Ficou mais um clássico dessa banda. Aliás, até esse disco é só filé, o seguinte, the worst, é bom também, mas um degrau abaixo. E tem tb um ep que só vale a menção pq é um lixo!
    Além de ter sido uma boa influência para o Krisiun recém nascido…

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  3. Colli
    13 de março de 2014 @ 13:42

    Tiago, tem muita gente que torce o nariz quando fala-se desse álbum.

    Não consigo saber o porque!! Pois como nós concordamos. É um puta álbum!

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  4. märZ
    23 de março de 2014 @ 12:17

    Acho uma bosta.

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  5. Jessiê
    25 de março de 2014 @ 17:33

    Também gosto muito e não me soa datado. Muitas boas músicas. O último grande álbum da banda.

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  6. Marco Txuca
    25 de março de 2014 @ 22:10

    Ñ sei, Thiago, se houve influência no Krisiun. Mais influência nos noruegueses toscos. Até pq, se todos repararem, mesmo a batida mais rápida em “Hate”, Max Kolesne consegue fazer, com sobras!

    Gosto do álbum, pelo lance experimental e “foda-se os trú”, mas é álbum q pra mim tem “murchado” com os anos.

    Impressão é de DIVISOR DE ÁGUAS: o “The Worst” seguinte acho melhor definido, menos porra-louca, mas a impressão em “Hate” é q a partir dele os caras ligaram o foda-se tb pro Sarcófago.

    Encaro como uma paródia do, e ao, estilo, meio levada a sério. Paródia com proposta, sacam?

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