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Thrash com H
Por Marco Txuca
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3 de setembro de 2013 @ 15:43
Nothing…
3 de setembro de 2013 @ 16:57
Só a pretensão.
3 de setembro de 2013 @ 21:25
Não sei nem o que é isso…
3 de setembro de 2013 @ 21:28
“Tozago As Deismno”, Tiago.
3 de setembro de 2013 @ 23:30
Então, né?
4 de setembro de 2013 @ 03:18
Diga lá, então, André!
4 de setembro de 2013 @ 15:24
Nunca ouvi.
10 de setembro de 2013 @ 02:29
O disco mais experimental, caótico e maluco do heavy metal brasileiro. Duvido q tenha entrado naquele tal ranking da RC. Músicas de títulos sem pé nem cabeça, dadaístas. Parece q há duas ou 3 músicas numa mesma música às vezes.
Ruídos, gente gritando e xingando de repente. Como quando a gente era criança e brincava de ouvir a própria voz e palavrões em gravador, sacam?
Mas nada mal produzido. Apenas “pretensioso”, no bom e no mau sentido. Vindo duma banda q conseguiu ser pior q o Queensrÿche no sentido de mudar completamente o som, a ponto de ficar irreconhecível.
Fosse gringo, seria coisa de John Zorn ou de malucos seguidores de Mike Patton/Mr. Bungle. Ñ q tenha influência do último (nem tem). Ñ q eu ache uma bosta (ñ acho). É difícil. E é q teria tudo pra ser o álbum “cult” brasileiro. E parece q (ainda) ñ é.
Nunca conheci alguém q gostasse. Lembro ter comprado por conta de resenha favorável na Bizz (acho q do Miranda), falando em influências de Einstürzende Neubauten (meio a ver). Fuçando no Metal Archieves, se tem q a banda desbandou logo após, montando projeto de jazz experimental, PeXaba, ou coisa do tipo.
Só podia ser.
Fora isso, a página do álbum no Metal Archieves ainda contém umas letras duns sons. Q, francamente, tvz demandem eu ouvir melhor a bagaça. Pq ou vocais ficaram muito enterrados na mixagem, ou simplesmente algumas das letras ñ comparecem mesmo.
Fora isso, uma capa maravilhosa. E q reflete o hermetismo e maluquice da empreitada. Acho foda. E acho ainda mais insano (e culhudo) q uma gravadora como a Cogumelo tenha lançado. Deve ter vendido umas 3 cópias, se muito.