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16 Comments

  1. marZ
    9 de março de 2013 @ 08:07

    Mais um album do Overkill, entre tantos. E como os outros, bom.

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  2. Colli
    9 de março de 2013 @ 11:45

    Eu nunca ouvi esse álbum.

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  3. Tiago Rolim
    9 de março de 2013 @ 11:49

    Eu nunca ouvi esta BANDA.

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  4. Colli
    9 de março de 2013 @ 11:57

    Tiago, então está na hora. Os três últimos álbuns são três clássicos do Thrash Metal. Immortalis, Iron Bound e The Eletric Age.

    Esse último principalmente por que mudou de baterista e entrou um cara com sangue nos olhos. Esse álbum é bom demais.

    Dos três citados é o melhor, mas a discopgrafia toda… não posso falar desse, pois não ouvi… todos são ótimos discos ábuns.

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  5. Colli
    9 de março de 2013 @ 11:59

    Esse I Hear Back se não me engando é de 1993… nesse época eu estava numa fase reagge do caralho. Só ouvia reagge.

    Ouvia outros sons também, mas fiquei por fora mesmo do metal totalmente.

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  6. Navalhada
    9 de março de 2013 @ 13:30

    Muito legal esse disco! Pena que é o mais criticado e esquecido.

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  7. marZ
    9 de março de 2013 @ 19:01

    Overkill simplesmente nao tem disco ruim, eh a banda de metal mais consistente que conheco.

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  8. Marco Txuca
    10 de março de 2013 @ 05:00

    “Esquecido” certamente o álbum é, Navalhada. Ou ignorado, haja visto a amostragem por aqui (eheh). Agora, “criticado”? Por quê?

    É mais álbum do Overkill e é de 1993, sim (daí o “20 Anos Depois…” acima ahah), Colli. E é uma banda q ñ tem disco ruim, isso concordo com märZiano; mas tb jamais lançou um disco q EMPOLGASSE muito. Meio q o Saxon do thrash metal, mal comparando.

    Levando em conta, Colli, q ñ ouvi esses 3 últimos. Vi o clipe dum som do “Ironbound” e achei foda, mas ficou na rabeira de álbuns pra eu comprar.

    ***

    “I Hear Black”, pra mim é o melhor álbum dos caras. Ou ao menos naquela q considero a “1ª fase” dos nova-iorquinos, a q vai até “W.F.O.”. Pra quem nunca ouviu, eis:

    http://www.youtube.com/watch?v=yiio0s6ZOmw

    Quem ñ quiser pegar a encrenca toda, sugiro alguns sons: “Dreaming In Columbian”, “I Hear Black” (ainda q beeem derivativa de “Zero the Hero”), “World Of Hurt”, “Spiritual Void” e “Weight Of the World”.

    Tenho uma resenha inacabada sobre ele, q ñ concluí pq o tenho em fita e uma baita preguiça de ouvir pelo You Tube…

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  9. doggma
    10 de março de 2013 @ 19:20

    Os discos do Overkill que nunca saíram do meu play são os primeiros, até o “Under the Influence”. Por algum motivo sou meio true com eles. Mas a regularidade do grupo, mesmo com a constantes mudanças na line-up, é formidável, comparável à discografia do Obituary e do Forbidden. Álbuns muito bons, mas que não revolucionaram o gênero, como Slayer e Metallica já o fizeram.

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  10. Marco Txuca
    10 de março de 2013 @ 20:06

    É, eu lembrava q por aqui vc era o mais fã da banda. Mas e o “I Hear Black”, cara?

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  11. Colli
    11 de março de 2013 @ 09:04

    É mesmo… nem li o título para comentar.

    Mas os primeiros relamente são, além de emblemáticos eu diria, são clássicos.

    Feel The Fire, Taking Over, Under The Influence, The Years Of Decay, todos de deixar qualquer um de pescoço doendo.

    Eu disse emblemático, pois foi uma banda, que não sei, parece ser injustiçada, apesar da discografia tão regular como bem ditas pelos colegas.

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  12. doggma
    11 de março de 2013 @ 22:00

    Acho o “I Hear Black” ótimo. Thrash com o freio de mão puxado, passagens mais ‘groove’ e influências de heavy clássico mais evidentes. Mas geralmente as músicas que me vêm à memória primeiro é a sabbáthica “Spiritual Void” e “Undying”, que tem umas guitarras e bases meio Metallica do Load/ReLoad, heheh

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  13. Marco Txuca
    12 de março de 2013 @ 02:55

    Engraçado q eu nunca associei esse “freio de mão puxado” dos caras ao Metallica pop; até pq o Overkill tvz tenha sido a ÚNICA banda no metal a ñ querer ir na cola da horda do Lars.

    Parece mais a influência do metal clássico, q o Metallica tb pegou lá na “Sad But True” (riff puramente Iommi) e arrastou pra “Load” e “Reload”. Overkill parece caso de banda q pouco se fode pra o q acham, ou deixam de achar, deles. Lançam o q querem – em média, a cada 2 anos – e foda-se!

    Como o ep lá dos primórdios, o “Fuck You!” ahah

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  14. marZ
    12 de março de 2013 @ 16:04

    Tenho 18 CDs originais (so me falta o mais recente) e 2 LPs, e talvez esse “I Hear Black” seja um dos que menos ouvi. Nem sei bem o que dizer sobre ele, acho que vou ouvir melhor e prestar mais atencao.

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  15. marZ
    12 de março de 2013 @ 18:39

    Ouvi. Achei a producao ruim e Blitz pouco inspirado, meio contido. Um album onde a tipica velocidade da banda nao aparece e os poucos destaques estao exatamente nas musicas mais lentas: “Spiritual Void” e “Ignorance & Innocence”. “Weight Of The World” quase chega la.

    Enfim, um album menor na discografia da banda. Assim eu vejo.

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  16. Marco Txuca
    12 de março de 2013 @ 22:06

    As letras são ótimas. Há uma resenha no whiplash q exalta isso, mas ñ achei o link. E tb nunca me ative às letras dos caras. São boas ou acima da média, por acaso?

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