Skip to content

4 Comments

  1. André
    11 de novembro de 2023 @ 08:36

    Ficou um artefato único na discografia da banda. Não fizeram algo parecido. Bases super pesadas, com menos harmonias e aqueles compassos “quebrados”. Apesar do vocal nunca acompanhar.

    Acredito que ficou o disco que deu uma renovada no público da banda. Eu conheci a banda por aqui.

    Reply

  2. märZ
    13 de novembro de 2023 @ 23:08

    Ficou o único album da banda que conseguia ouvir, e seu mais pesado.

    Reply

  3. Marco Txuca
    14 de novembro de 2023 @ 01:03

    É o disco new metal da horda. Oportunista até o caroço, mas consistente. Nunca q aquela lama palhaça estadunidense de Korn, limp Bizkit, Linkin parque da Monica e Coal Chamber chegariam no nível.

    O vocal não acompanhar, André, é redundância. Dream Theater, né? Tanto q Porretnoy fez uns vocais chupinhando Metallica (“Blackened”) em “This Dying Soul”.

    Tocamos pela beirada neste aqui, quando do EMBATE entre este e “Through the Ashes Of Empires”, do Machine Head, lançados com 1 mês e pouco de distância: aquele, o disco mais DT do MH. Este, o mais MH dos proggers.

    Ficou pra mim ainda “As I Am” (puta som), “This Dying Soul” (às vezes) e a instrumental “Stream Of Conciousness”. “Endless Sacrifice” continua infinita e chatonida e o resto até passa. Mesmo a desconexa “In the Name Of God”, cuja maior proeza é soar desconexa e desagradável (no mau sentido) tanto quanto a homônima do Slayer.

    Reply

  4. André
    14 de novembro de 2023 @ 23:04

    A comparação com MH é pontual. Me animou a ouvir ambos petardos

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *