Skip to content

11 Comments

  1. doggma
    13 de novembro de 2012 @ 08:43

    Conheci o Biohazard por esse disco, da mesma forma que a maioria, acho. Reouvindo o 1º álbum tenho a impressão que foi apenas um rascunho pra “Urban Discipline” (não só pela versão 2.0 de “Wrong Side Of The Tracks”). Das bandas daquela cena de hardcore crossover nova-iorquino (Pro-Pain, Cro-Mags, Sick of it All) o Biohazard é minha preferida.

    Pra mim ficou um discão. Pro ex-vocalista deve ter ficado um puta reconhecimento e um casamento com a deusa Tera Patrick!

    Reply

  2. Colli
    13 de novembro de 2012 @ 13:54

    Para não dizer que não ficou nada, ficou a lembrança de um brother que é muito fã e ia lá em casa levar os álbuns para eu escutar.

    Entretanto não lembro de nada.

    Reply

  3. Tiago Rolim
    13 de novembro de 2012 @ 15:03

    Discão. Ficou um clássico do estilo, senão o melhor, definidor de um estilo inteiro. E o inicio do reinado da Roadrunner nos anos 1990, que teve inicio com o Arise e reinou solene até o fim da década de 1990 com o Soulfly e o Machine Head.
    Puxem pela memória, tirando o Pantera, TODAS as grandes bandas populares daquela década eram da RR. Fora claro os vômitos melódicos da Nuclear Blast.

    Reply

  4. marZ
    13 de novembro de 2012 @ 18:42

    Eu tive o vinil disso. Na epoca curti muito a banda e o estilo, como os citados Pro-Pain e Sick Of It All. Hoje em dia nao tenho a menor paciencia.

    Ou seja: pra mim nao ficou nada.

    Reply

  5. Marco Txuca
    14 de novembro de 2012 @ 01:30

    Juro q tentei gostar, na época, gravando até um clipe ou outro do Fúria Metal. Achava legal o jeitão do baterista, Danny Schuler (é esse o nome?). Mas nada q me fizesse querer comprar/gravar cd.

    Ñ gosto nem um pouco de metal grooveado/rappeado: Biohazard, RATM e outros, por isso sempre os deixei de lado. Meu limite sempre foi FNM e Grip Inc. nesse sentido.

    Daí a banda virou brother dos Sepultura e – aparentemente tb – dalguns setores da “mídia” metal brasuca. Comecei a considerá-los superestimados demais. Achei bizarro a escalação no 3º Monsters. Deixei pra lá.

    Pra ñ dizer de tanta má vontade minha, acho q a melhor coisa q fizeram foi o cover pra “After Forever”, no “Nativity In Black”. Tony Iommi e Bill Ward já eram Biohazard em 1972!

    ****

    Já a pauta q o Tiago lançou, acho q procede. Realmente!

    Reply

  6. FC
    14 de novembro de 2012 @ 16:18

    Nunca ouvi o play inteiro, só conheço “Punishment” e “Shades of Grey”, acho legal. E é verdade, os caras estavam em praticamente todas as Brigades, principalmente depois do Mata Leão.

    Sobre o Monsters, lembro que no de 95 eu ouvi um grupo de amigos comentando perto de mim algo do tipo “ano que vem vai ter Mercyful Fate, Motorhead e Biohazard! Puta que pariu! Biohazard!”. Aí meu irmão comentou “cacete, o cara diz que vai ter Mercyful Fate e Motorhead e comemora pelo Biohazard…”.

    Reply

  7. Marco Txuca
    16 de novembro de 2012 @ 02:24

    Esse Monsters foi o mais equivocado de todos. Biohazard escalado, daí o Skid Rosca na seqüência; Helloween escalado, mas abrindo pro Raimundos; Mercyful e King Diamond tocando na abertura, embaixo de sol. Memoravelmente absurdo de lembrar.

    Reply

  8. Marco Txuca
    16 de novembro de 2012 @ 19:40

    Ah, o Maiden com o Blaze foi o headliner do esculacho!…

    Reply

  9. FC
    19 de novembro de 2012 @ 10:53

    Eu não achei o cast ruim, não (tirando os Heróis do Silêncio). Mas a ordem das apresentações foi sim um tremendo equívoco.

    Reply

  10. Jessiê
    20 de novembro de 2012 @ 12:18

    Banda típica dos anos 90 que hoje soa datado na maioria dos lps. Gostava, hoje nem ouço ficou a lembrança das pingas dos anos 90.

    Reply

  11. Marco Txuca
    20 de novembro de 2012 @ 12:53

    Tomar pinga chacoalhando com esse pula pula devia dar barato, hum?

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *