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Thrash com H
Por Marco Txuca
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André
23 de novembro de 2022 @ 13:58
Napalm dando continuidade ao álbum anterior que foi uma volta à sonoridade mais objetiva e urgente, deixando “modernices” de lado. Não gosto do som de batera. Acho excessivamente digital, que hodierno é uma característica do metal extremo. Na verdade, a produção de uma maneira geral não me cativa. As músicas vão se sucedendo meio no piloto automático. É um álbum ok.
Já o Sepultura, talvez, estava em seu momento mais baixo. Esse ep saiu só no Brasil, aparentemente.
Marco Txuca
28 de novembro de 2022 @ 00:12
De “Order Of the Leech” me tinha ficado o único disco da horda q não tenho, nem nunca tinha ouvido. Aí fiz a “lição de casa”:
E concordo com a timbragem ruim da bateria. Só não é eletrônica pq dá pra sentir o Herrera (baterista subestimado) tocando. Tentativa de modernice q não ficou legal. Mas a impressão q dá é q essa sonoridade foi se esvaindo ao largo da audição.
Tvz o problema sejam as primeiras músicas, meio comuns e piloto automático. Do meio pro final consegui curti (mais) e pinçar bons momentos: “Out Of Sight, Out Of Mind”, “Lowest Common Denominator”, “Foreworned is Disarmed”, “Per Capita” e “Blows to the Body”. Não “arrumei tempo” pra faixa-bonus escondida.
Teria q fazer um baita escrutínio pra saber se a banda preza esse repertório ainda. Impressão q não; como o “Enemy Of the Music Business” anterior, foi uma transição entre as “modernices” (eu gostei) e voltarem a ser toscos. Conseguiram melhor lá no “The Code Is Red… Long Live the Code”. Ufa.
E continua um disco q nunca nem vi pra vender.
***
O Sep não é ruim. Mas tb não é bom. E ninguém ligou.
Quem era fã das antigas e ainda dava chance, deve ter largado daqui; quem curtia a banda já com Derrick provavelmente não conhecia Exodus e Hellhammer. A maioria não ligou pra covers de Massive Attack (ótima) ou Devo.
Não chocou, incomodou nem comoveu. E rendeu um release escrupuloso pedindo desculpas e habeas corpus pelo lançamento, o q postei por aqui em 5.5.21. Pretensão e medinho demais. Não eram o Metallica, nem nunca foram.
A versão do U2 achei melhor q a original. Mas aí é covardia ahahah
Foi o último com Igor?
Enfim.
André
28 de novembro de 2022 @ 09:47
Deixando claro que não acho as “modernices” ruins. Só acho que a essa altura tinha caído no lugar comum e as bandas começaram um retorno às origens. A produção ruim é uma característica dessa época.
—
Revolusongs não foi o último com o Igor. Depois desse, ainda tem o Roorback, Dante XXI e um ao vivo de 20 anos que não comoveu ninguém.