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5 Comments

  1. bonna, generval v.
    8 de outubro de 2022 @ 13:03

    Ficou meu favorito (acima até dos dois com o Chico).

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  2. Marco Txuca
    8 de outubro de 2022 @ 21:02

    Meu favorito é “Fome de Tudo”. Este fica em segundo. E me parece ter sido disco de auto-afirmação – não só pelo título – q provou q dava pra existirem sem o mala do Chico.

    Coeso, pesado, regional e worldwide. E menos tresloucado q o confuso anterior. “Meu Maracatu Pesa Uma Tonelada” tem uma das melhores estrofes-refrão q já ouvi.

    E me impressiona q ninguém tenha feito algo parecido na música brasileira desde então.

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  3. Leo
    9 de outubro de 2022 @ 08:56

    Acho que sou tão preso ao “Da lama ao caos”, que é o mais emblemático, que nunca considerei pensar nesse como o melhor (ou melhor que aquele).

    Mas é um bom ponto.
    Esse CD é ótimo.
    E vem na esteira de bons discos de1998-2002. Depois, muita gente largou as experimentações que vinham fazendo e tentou outros formatos.
    Inclusive, no Brasil.

    O próprio Sepultura.
    Se o Against e o Nation ainda formam um conjunto, o Roorback (2003) já é outra parada.

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  4. André
    9 de outubro de 2022 @ 09:30

    Não sou grande entusiasta da horda, mas, prefiro o Du Peixe ao Science. Tal qual acontece com Barão Vermelho.

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  5. Marco Txuca
    10 de outubro de 2022 @ 12:50

    Isso, André. Endosso.

    Faltou falar: Nação Zumbi pra mim é sem Chico Science, assim como Barão Vermelho pra mim é sem Cazuza. Somos poucos, somos bons.

    Bora montar um grupo no Orkut?

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