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7 Comments

  1. André
    25 de junho de 2022 @ 08:23

    Do Halford, não sei.

    Do Soulfly, ficou um disco mediano com alguns dos sons mais matadores do mendigo que ele nem deve lembrar (L.O.T.M., Call To Arms). Ficou um autoplágio de Eye For An Eye em Downstroy. Ficou a maior vergonha alheia da carreira (Brasil). Ficou o melhor “tributo” aos mortos do 11/09 (“9-11-01”). Ficaram as versões nem fede, nem cheira de Sacred Reich e Nação Zumbi. A de Under The Sun do BS ficou boa.

    Que eu lembre, é isso.

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  2. Leo
    25 de junho de 2022 @ 21:04

    Poultz!

    Gosto MUITO dos dois.
    Mas muito MESMO!

    Acho que o “3” é uma excelente transição do new metal pra volta ao groove que vai desembocar, depois do Prophecy, no excelente Dark Ages.

    E o Crucible é animal!
    Halford e Roy Z em alta forma!
    Acho o Resurrection melhor, mas, se ele é 10, o Crucible é 9.

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  3. Marco Txuca
    26 de junho de 2022 @ 23:26

    Gosto do Soulfly pq, sim, mediano. Mediano ganha dos 2 primeiros, horrorosos. Max parando com o new metal e partindo pra continuar de onde tinha parado no “Roots”, o q só conseguiria de fato no “Prophecy” seguinte, ainda o meu preferido e já com Marc Rizzo, fac-símile de Andreas Kisser.

    E, sim: “Brasil” é vergonha alheia demais. Modo ratamahatta de segurança do sujeito, q encerraria tb no “Prophecy”, com “Porrada”. Mas não sei desempatar qual delas a mais vergonha alheia.

    Outra coisa ainda de “3”, q soube fuçando na página do disco no Metal Archieves e tinha pensado em adiar prum futuro Truth Be Told, mas deixa quieto: https://www.metal-archives.com/albums/Soulfly/%E0%A5%90/337902

    2 sons, “Maracatu” e “Stomp” foram limados (censurados) do disco pela Roadrunner, q os considerou “ofensivos à cultura brasileira”.

    Alguém mais soube disso?

    ***

    “Crucible”, não gosto. Postei isto nos Colecionadores/Acumuladores ontem:

    O encarte (leiam encartes) diz q os sons de “Crucible”, exceto “Trail Of Tears”, foram feitos em 6 ensaios em Los Angeles entre março e agosto de 2001. Legal.

    O q parece proeza – até pq não entrega quantas horas duraram esses ensaios – enquanto resultado soa como pressa, horário marcado e cumprimento de contrato. Vintando hoje, e com mesmos músicos + produção de Roy Z q o emérito e soberbo “Resurrection”, “Crucible” acho apenas protocolar.

    Sem sal, sem glúten, sem gordura trans. Formal, frio. Um disco miojo.

    Não é ruim, os músicos não o cometeram em ponto morto, mas não impactou – ou pouca gente ouviu?

    A comparação com “Resurrection” (pra mim, o melhor disco de Judas Priest desde “Painkiller”. E até agora) é cruel. Tvz tenha gerado uma ressaca produtiva, mas não criativa.

    Não lembro ainda de qualquer trabalho de promoção: turnê, videoclipes, entrevistas, uma vez q logo adiante Rob Halford voltaria ao Judas Priest raiz/matriz. E a fila andou. Mas tvz sejam só minhas impressões.

    Minha opinião.

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  4. märZ
    27 de junho de 2022 @ 09:04

    Ouvi os dois ontem, e concordo com a opinião geral: são albuns medianos, aquém do que seus capitães poderiam fornecer. Mas ruins, de maneira alguma. Têm momentos divertidos e outros claramente sem muita inspiração.

    “Crucible” é inferior ao que Halford fez imediatamente antes e depois; “3” é superior ao que veio antes e inferior ao que veio depois.

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  5. André
    27 de junho de 2022 @ 10:29

    Curiosidade sobre o JP: a Sharon Osborne teria proposto à banda que se o careca fosse trazido de volta, ela colocaria a banda no palco principal do Ozzfest. Isso em 2002. Mas, só aconteceu em 2004. Não sei se demorou por conta desse disco do Halford. Lembrei desse história agora.

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  6. André
    27 de junho de 2022 @ 10:30

    E, Brasil é pior que Porrada, sim. Max desaprendeu a escrever em português.

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  7. Tiago Rolim
    29 de junho de 2022 @ 13:17

    Do Clóvis Bornay nada. É ruim?, não. É bom?, também não. É aqueles famosos discos nada. Se vc os ouve, não passa raiva, mas também não tem alegrias.

    Diferente do De Max. Que é uma sai da da fase nem metal, apesar de ainda ter as cacoetes aqui e acolá do estilo. Tão falando de Brasil, mas aquela One, é de vomitar.
    Vale pelos 2 hardcore. Pela Tree of Pain. O cover de Chico é legal. E é um bom disco.
    Que, assim como o “glorioso” exército brazilêru, preparou o terreno (sacaram? 🙂 ), para o Prophecy, até hoje o melhor disco de Max solo

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