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2 Comments

  1. André
    15 de maio de 2022 @ 07:31

    O disco que a precisava fazer na época (chupa St. Anger ). Mas é irregular. Não coloco entre os melhores.

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  2. Marco Txuca
    16 de maio de 2022 @ 21:08

    Bem conectado, André: pouca gente faz o link. Metallica imitou o “clima” de “Vapor Trails” no “Shit Anger”. De modo bem pior, claro.

    Músicas monolíticas, pesadas no sentido mais bruto e sem solos de guitarra. Ñ dá pra dissociar do contexto do luto (e quase aposentadoria) de Peart e de eventuais (jamais admitidos) rancores e ressentimentos de Lee e Lifeson. Uma sessão de descarrego grupal necessária e sem legado.

    Um disco estranho, pq entranhado. Comparo um pouco com “The Dark Ride” (Helloween). Aquele espelho rachado q ninguém mais voltou a olhar.

    Adorei na época. Legou a 1ª turnê do trio aqui + cd + dvd ao vivo, então ñ foi de todo mal. Mas achei q envelheceu mal e torto.

    Consigo apreciar metade: “Secret Touch”, “How It Is”, “Ceiling Unlimited”, “Peaceful Kingdom” (q era pra ser instrumental, Peart tacou uma letra 11 de setembro de última hora), “Ghost Rider” e “Earthshine”. O resto é o resto.

    Um dado adicional, nada ocasional: foi o primeiro disco (de estúdio) (e o primeiro, dentre os 3 últimos) da banda a passar de 60 minutos. O q o torna (e tb aos outros) cansativo. Só q este mais.

    A versão remixada ficou legal, ñ sei se melhor, mas digna de comparação. Enquanto fã, ñ é disco q me dá vontade de ouvir, fica lá no fim da fila com o “Caress Of Steel”.

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