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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Leo
21 de abril de 2022 @ 23:26
“O que ficou?” é uma pergunta capciosa!
Pragmaticamente, dois sons: Thrasher e Paga-pau!
Mas acho que ficou o CD em que eles definiram o próprio som!
Lógico que foi se sofisticando, mas é aí que eles deixam de lado as influências mais punk/hardcore e fazem um CD todo mais thrash.
Não é um CD primoroso, mas, pra quem acompanhou a trajetória dos caras, foi uma baita mudança!
E se tornou um clássico.
André
22 de abril de 2022 @ 07:21
Eu gosto de todos os álbuns do Claustrofobia. Concordo com o Leo sobre a definição de um próprio som. Souberam evoluir esse som sem se auto atropelar. Tudo gradual. Banda foda demais.
Leo
22 de abril de 2022 @ 10:03
Sou tendencioso pra falar sobre o Claustrofobia, porque, aos 10 anos, me mudei de SP pra Leme (mesma cidade deles) e já via eles tocando desde antes de lançarem o primeiro CD, em 2000.
A cena era muito forte lá pra uma cidade do interior (em muito, graças ao V-8!) e rolava muito show!
Quantas vezes vi os caras tocando em cima de caminhão? Não sei!
Cheguei até a tocar num desses festivais de banda no mesmo dia que eles.
E eles são a expressão mais bem acabada de um certo tipo de som que era muito próprio de lá. Uma galera que gostava de thrash, de groove, de punk, de hardcore, … E o Claustrofobia soube reunir isso tudo.
Quando lançaram o Thrasher foi a explosão (eu ainda morava em Leme – só saí pra fazer faculdade em 2004)!
Todo mundo curtiu MUITO lá e ficou MUITO feliz pelo patamar que os caras tinham alcançado – foi quando eles começaram a tocar em lugares maiores, vieram pra SP, …
E era um momento que isso que se convencionou chamar “metal nacional” estava explodindo (só lembrar que, em 2004, o BMU passou da LedSlay para o DirecTV Music Hall em Moema. Não é pouca coisa, embora saibamos da patota que é).
Então, foi muito legal!
Até hoje, o Claustrofobia é a banda que melhor representa meu gosto musical!
Pra não dizer que gosto de todos, André, o “I see red” não me pega muito, mas como eles emendaram o Peste depois, que, pra mim, é o melhor CD de metal em português desde o Brasil do Ratos, tá tudo certo!
Leo
22 de abril de 2022 @ 10:09
Curiosidade: tanto é um álbum de transição, que, mesmo sendo muito bom, ainda tinha muita coisa tosca!
Na própria Thrasher, a letra “Metal flows through our veins, in our bones like in Wolverine” é referência ao personagem da Marvel que o Daniel era fã (tanto que ele tem um desenho dele tatuado na batata da perna. Hahaha)