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3 Comments

  1. marZ
    28 de outubro de 2021 @ 09:41

    Albuns de regravacoes so fazem sentido pra mim quando a fonte eh um material que na epoca foi mal gravado e a banda quer dar uma nova chance a esse repertorio. Na minha opiniao isso nao se aplica a nenhum disco do Testament, todos possuem uma qualidade de gravacao de boa pra otima.

    As releituras ficaram interessantes, mas acho que totalmente desnecessarias.

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  2. André
    28 de outubro de 2021 @ 13:49

    É bom, mas, como o marZ pontuou, é desnecessário.

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  3. Marco Txuca
    28 de outubro de 2021 @ 21:41

    Foi um contexto de discos de regravações q tomou conta. Meio bandas fazendo discos inteiros ao vivo, meio bandas regravando, sem necessidade: Gamma Ray, Amorphis, Anthrax, Testament.

    Disco de regravação único necessário e totalmente utilidade pública acho “Thrash Anthems”, do Destrúcho.

    E o Testament vinha titubeante. Tinham feito “The Gathering”, desmancharam o time. Tinham revisitado sons velhos de modo mais pesado no “Return to the Apocalyptic City” (1993), no “Live At Fillmore” (1995), meio no “Live At London” adiante (2005)… Tinham tido TRÊS coletâneas, só faltando a de remixes pelo DJ Bobo. Então, disco de regravação parece q caiu bem naquele contexto.

    Gosto demais deste aqui, mais por turrice. A “Disciples Of the Watch” definitiva pra mim está no ep citado, mas as outras todas, com timbragem mais pesada e baterista de verdade, me agradam mais.

    Pq nunca curti o Testament pré-“Low” com folga devido à timbragem meio hard rock.

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