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Thrash com H
Por Marco Txuca
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märZ
5 de julho de 2021 @ 20:56
Tenho esse cd desde que foi lançado mas até hoje não consegui digeri-lo direito, acho que Bob Rock não acertou a mão nesse. Minha memória é que nenhuma música se destaca, tudo ficou pesado demais, sem identidade. Há muitos anos não ouço, talvez mude de ideia se o fizer agora.
André
5 de julho de 2021 @ 22:32
Concordo com o marZ. Álias, a falta de identidade e sons memoráveis é um problema dos anos 2000.
Jessiê
5 de julho de 2021 @ 23:06
The Cult nunca fez minha cabeça. Talvez seja hora de tent
Marco Txuca
5 de julho de 2021 @ 23:25
Aproveito o post pra perguntar aos amigos de fora de São Paulo: The Cult era badalado e tb muito executado nas rádios rock capixabas e goianas?
Pq sempre foi banda preferida, aparentemente, dos programadores e radialistas daqui, principalmente 89fm. Q até quando voltou ao rock há alguns anos, parecia tocar sempre um som deles por hora… E me recordo q a Mtv Brasil tocava bastante tb, mas não tanto.
***
Jessiê: recomendo uma boa coletânea, tipo “Pure Cult” ou então “Sonic Temple”, “Cerimony”, “The Cult” (o “disco do bode, quando tentaram virar o U2 noventista) e o “Love”. Bons sons, mas nunca um álbum pleno e totalmente clássico. Pra mim.
***
E pra mim, a descrição do marZ resume: muito peso (uns timbres bem Pantera) e pouca música q se lembre.
Ficou mesmo – por incrível q pareça – o primeiro e único e último álbum de Matt Sorum na banda.
André
6 de julho de 2021 @ 07:12
Acho uma típica banda de coletânea. Se juntar as melhores, dá um bom disco.
märZ
6 de julho de 2021 @ 07:26
Respondendo à sua pergunta: a realidade das duas únicas rádios FM da minha pequena cidade no interior do ES não comportava tocar nada que lembrasse hard rock, como The Cult. Mas “Electric” e “Sonic Temple” tinham uma certa popularidade entre a galera do rock e metal.
Jessiê
6 de julho de 2021 @ 10:15
Eu não ouvia rádio na época, até por não existir “rádio rock” em Goiânia. Tinha um programa ou outro de madrugada.