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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Tiago Rolim e Silva
1 de abril de 2021 @ 16:48
Cara. Detesto essa banda. E principalmente detesto o vocalista. Banda merda… Sei lá. Ficou que acabou
marZ
2 de abril de 2021 @ 06:20
Nunca ouvi e nunca gostei. Na minha cabeca simboliza bandinha e publico moleque raso de mtv. Pode ser mero preconceito mas foi a imagem que criei e agora eh tarde pra mudar.
André
2 de abril de 2021 @ 07:54
Nunca ouvi. Tenho uma certa birra, mas, nem pelo vocalista ser um boyzão. É que foi uma modinha dos anos 00 e eu nunca me interessei. Já tinha passado do tempo pra mim.
bonna, generval v.
2 de abril de 2021 @ 09:01
Vou defender o indefensável: banda divertida com fórmula de vencimento rápido, porém dá (dava) para ouvir sem considerar piada musical como era Mamonas ou Massacration. Conheci no mesmo dia os 2 primeiros discos que gravei em um único CD-R e ouvia com frequência. O vocal sempre me incomodou um pouco, mas as letras compensavam e o som era o que um então moleque de 20 anos queria ouvir. A partir do 3º tudo foi repetitivo e irrelevante. Vi dois shows (gratuitos) ainda em Colatina/ES e achei-os ruim de palco.
Leo
2 de abril de 2021 @ 09:59
A atitude mais decente pra quem escuta Matanza é fazer como “Ela” e roubar o caminhão.
Afinal,
“Ela roubou meu caminhão
Ela escreveu dizendo que não me aguentava mais
E foi embora com meu caminhão”
Banda excessivamente hypada.
Se não existisse “Velhas virgens” no Brasil, até entenderia o interesse…
Marco Txuca
2 de abril de 2021 @ 15:03
Concordo e tento alinhavar um pouco:
banda hypada, surgida no vácuo do Charlie Brown Jr. e Pitty, daquelas “produzidas por Rafael Ramos”, de legado tão nocivo e deletério à música quanto o Rick Bonadio.
Tvz ocupassem o mesmo nicho do Velhas Virgens, um pouco o mesmo público. Molecada punheteira ou tiozão sem noção q acha q ainda é “xóvem”. Mas se for pra indicar uma banda mais de verdade, e da época, eu recomendo com sobras o Zumbis do Espaço.
Ficou o legado de Jimmy London (sujeito chama Bruno) virar o “roqueiro profissional” da grande mídia, como tb atualmente é Bruno Sutter/Detonator e já foram Supla, Syang e Andreas Kisser. Mas foram descartáveis e modinha, e tvz soubesem disso (baixista e capista ali tocava, tvz ainda toque, em banda de death metal chamada Túmulo) e aproveitaram o quanto puderam.
A Mtv Brasil tendo encerrado atividades agonica e longamente tb os enterrou junto.
Em dias bons e favoráveis, diria q os melhores (bons) sons caberiam num lado duma fita cassete. Com direito a sobrar uns 15 minutos.
Marco Txuca
2 de abril de 2021 @ 15:10
Ah, e sempre me irritou demais os hipsters q os chamavam de “Motörhead brasileiro”.
Teu cu.
Leo
2 de abril de 2021 @ 21:11
Ah sim!
Mas acho que o Zumbis é outro nível perto deles. O Velhas Virgens é ralé, mas ainda tem músicas bem executadas e uma teatralidade. Nem isso o Matanza teve.
E o Jimmy London comenta Rock In Rio até a última edição, né? Acho que está no lugar certo…
Motörhead brasileiro… Quem fala isso, de duas, uma: ou nunca ouviu Motörhead ou nunca ouviu Matanza.
Marco Txuca
2 de abril de 2021 @ 21:55
E olha q Zumbis é tosco e mal tocado. Vocal derrapa muito ao vivo, mas beleza. Acabam compensando com capas recentes de Ed Repka ahahah
Quanto à segunda observação, reitero assunto sempre reiterado com o FC, a respeito: quem chama Matanza de “Motorhead brasileiro” (tá, tiraram o nome deles) pra mim é o metaleiro isentão de direita q tem no vidro traseiro do carro 2 adesivos, lado a lado:
“Eu apóio a Lava Jato” e “eu apóio o metal nacional”
É uma questão de (mau) caráter, e não de gosto musical.
FC
3 de abril de 2021 @ 14:07
Recorde de “nunca ouvi e não gostei”. E engrosso a lista.