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4 Comments

  1. märZ
    25 de outubro de 2020 @ 09:05

    Confesso que esse eu ouvi pouco, não lembro de uma música sequer. Veio logo depois de “Necroshine”, que curto muito, e pra mim ficou meio apagado na comparação. Creio que não ficou nada.

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  2. Marco Txuca
    25 de outubro de 2020 @ 14:10

    Parece q nem ao vivo as músicas foram muito executadas. O problema crônico do Overkill há 30 anos: muito disco lançado, mal se consegue acompanhar.

    Por outro lado, um disco de transição: desde “The Years Of Decay” os caras ñ lançavam disco como quarteto, com uma guitarra só. Haviam perdido Joe Comeau pro Annihilator.

    Fez falta pra ambas as bandas mais adiante, quando preferiu voltar pra sua banda de origem (Liege Lord?!) e adentrar o ostracismo, sem volta.

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  3. André
    26 de outubro de 2020 @ 11:35

    Ouvi há muito tempo e lembro de ter ficado incomodado com as vocalizações meio chatonildas. Os sons não empolgam muito tb. Tentativa de se adaptar aos novos tempos. Acredito que os discos da década seguinte são superiores.

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  4. Marco Txuca
    27 de outubro de 2020 @ 12:33

    A banda vinha adotando uma linha mais cadenciada de som desde “I Hear Black” (meu favorito) e parece q nessa “fase” (calhando de ser dos discos com Joe Comeau) parece q tentou se adequar “aos novos tempos”, grooveando o som.

    De algum modo, voltariam à velha forma (ñ sem até alguma resistência de fãs) no seguinte, “Killbox 13”.

    Aparentemente mudar de segundo guitarrista/backing vocalista e, mais adiante, mandar fora o baterista de mais tempo de casa funcionou como álibi pra mudar. Mesmo q fosse mudar pra voltar como era…

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