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Thrash com H
Por Marco Txuca
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Jessiê
21 de setembro de 2019 @ 18:46
NIN é daquelas bandas que ainda não me acertei com ela.
Já o Type eu gosto, alguns álbuns mais que outros. este em específico é o álbum mais difícil de ouvir da banda por ser o mais complexo, com sons diferentes, músicas ainda mais arrastadas e sombrias. A microfonia pode incomodar incautos. Eu curto principalmente os títulos “Everyone I love is Dead”, “Everything dies” e por aí vai.
Recomendado para iniciados e necessita de muita dedicação pra ouvir. Não se deixa lá tocando e vai lavar as panelas que a patroa mandou. Não dá.
Marco Txuca
25 de setembro de 2019 @ 01:33
Me ocorre perguntar uma coisa: há uma playlist pra lavar panela quando a patroa solicita? Ahahh
Tem sons q ñ consigo ouvir fazendo outra coisa, só ouvindo mesmo. Alguns servem pra dirigir, outros pra viajar, alguns eu ponho pra tocar enquanto uso o computador. Mas tem som q ñ dá pra ouvir fazendo outra coisa mesmo.
André
29 de setembro de 2019 @ 13:18
Lembro do Gordo chamando o Type O Negative de “nazis” num programa. Procede?
Marco Txuca
30 de setembro de 2019 @ 22:11
Ñ me ocorre q fossem. Os caras, por outro lado, pareciam tão politicamente incorretos q dá até pra supor.
Tvz Gordo tivesse os tempos de Carnivore nas idéias. Quando tinham um som chamado “Jesus Hitler”.
Jessiê
30 de setembro de 2019 @ 22:41
Peter tinha fama de nazi pq nos 90 andava chapado com uniforme nazista e de soldado soviético na noite Europeia. Pegou mal e ele tentou justificar dizendo que tinha judeu na banda. Soa como “até tenho amigo negro…”. Mas até onde sei não passou disso, publicamente.
Marco Txuca
30 de setembro de 2019 @ 23:09
O “senso de humor” do sujeito era tão bizarro e excêntrico, q a capa do segundo disco do Type O Negative tem a foto do cu dele.
https://www.metal-archives.com/albums/Type_O_Negative/The_Origin_of_the_Feces_%28Not_Live_at_Brighton_Beach%29/4108