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6 Comments

  1. Tiago Rolim
    10 de novembro de 2018 @ 15:10

    Ficou um discaço! Lembro que FSF fez uma resenha e detonou o disco. O que me deu mais vontade de ouvir. Mas, eu já curtia e banda e uns 2 anos depois!!!!!, eu o ouvi. E pirei. O.disco da virada do som. Depois desse eles ficaram mais eletrônicos, de um jeito legal. Diminuíram o peso, mas ficou mais interessante o som.

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  2. André
    10 de novembro de 2018 @ 17:42

    Só conheço o Mandylion e não gosto. Achei maçante.

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  3. Marco Txuca
    11 de novembro de 2018 @ 11:49

    Pegando ambas as deixas: acho o melhor disco da banda. Tudo o q fizeram antes soava esforçado, às vezes “maçante” sim, mas como um preparatório pra este “How to Measure A Planet?”, improvável disco duplo q faz sentido ser duplo. E terem tido uma gravadora peitando/bancando isto.

    Depois deste e do “Superheat” seguinte, a banda continuou a evoluir, as dum jeito q ñ gosto. Setentismos, mas o peso de lado. Gosto do contraste entre ESTE peso e a voz de Anneke van Giersbergen.

    Puta disco pra viajar, pra relaxar, pra transar, pra curtir.

    ***

    Quanto ao “maçante”, saquei ontem, André: ouvir King Crimson me fez entender o Primus; ouvir Dead Can Dance faz entender melhor The Gathering. Ao menos o dos discos anteriores a este eheh

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  4. Marco Txuca
    11 de novembro de 2018 @ 11:55

    Por outro lado, aguardo a opinião embasada do über fanboy Jessiê ahah

    E uma outra coisa, paralela: nunca tive a manha de distinguir entre redatores da Brigade ou da Roadie Crew.

    Sei de amigos q identificavam estilos ou pautas birrentas de um e outro, mas nunca consegui. Tirando as resenhas em série de Vitão Bonesso sobre o Motörhead, nunca identifiquei estilo ou pegada nelas, q sempre me pareceram todas em série, anônimas, genéricas.

    Diferentemente da Bizz, em q cada resenhista tinha, sim, um estilo. E eu identificava sem nem ver a assinatura no final…

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  5. Tiago Rolim
    11 de novembro de 2018 @ 13:17

    O FSF e RF ( lembra?), tinham estilo próprio. Da primeira frase vc já sabia quem estava desenhando o disco ou o show. ACM tb tinha seu próprio jeito. Mas os dois de cima tinham mais identidade textual.

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  6. Jessiê
    12 de novembro de 2018 @ 12:05

    Não saberia dizer se este é meu preferido, mas provavelmente seja.
    Coeso, maduro,musicalmente bem definido e a Anneke cantando lindamente, com um estilo mais definido que viria a trilhar posteriormente.

    Esse disco dentro do que a banda se propõe é um marco e um feito por ter tantas músicas, ser duplo em 1998 pra tal orçamento. Apenas o que depõe a favor da grandiosidade que a banda alcançou nestes tempos. Mais de 100 minutos de música, gostando ou não, inspirada, bem construída, arranjada, com letras e melodia acima da média. Um feito!
    Anneke não é só uma grande cantora é uma letrista extraordinária e uma compositora surpreendente. As melodias e as nuances sensoriais que ele desperta são surpreendentes. Sensuais.
    De fato trilha sonora para transar arrebatadoramente.
    As músicas em quase a totalidade têm mais de 5 minutos e são grandiosas em todos os sentidos.
    Peço aos amigos uma ouvida dedicada a “Red Is a Slow Colour”, mas é difícil destacar alguma música em especial são todas muito boas.

    Os dois últimos discos da banda são muito sensoriais pra mim, acho chato.

    André o Mandylion é disco de transição, imaturo. Primeiro da Anneke. Gosto muito não diz o que a banda é. Tente esse, com calma. Coloque, foque e viaje. É meio Pink Floyd na degustação. Se não der neste tente o “Sleepy Buildings – A Semi Acoustic Evening”, que acho soberbo coletânea acústica, se não bater esquece.

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