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19 Comments

  1. Jessiê
    18 de junho de 2017 @ 17:00

    Ficou o pior disco da melhor formação. Não que seja ruim, longe disso. Mas também não é espetacular como os anteriores foram. Também não é thrash, ao menos não 100%. É hard é rock é metal. Thrash quase nada.
    Ficou Trust (que me lembra Enter sandman), Almost honor, She-wolf e FFF. Uma ou outra música legalzinha e a maioria que jamais será tocada ao vivo.
    Certamente não é um disco para ser tocado na íntegra nem comemoração aos 20 anos.

    No geral 6,5.

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  2. Jessiê
    18 de junho de 2017 @ 17:02

    *Almost honest.

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  3. märZ
    18 de junho de 2017 @ 17:24

    Não tenho nem tirei um tempo pra ouvir. Ficou uma capa ridícula.

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  4. cassio
    18 de junho de 2017 @ 23:51

    disquinho mequetrefe…músicas fracas, produção/ sonoridade marromeno, capa e artes ruins, mustaine numas de tornar a banda mais comercial, sei lá…pouca coisa se salva. gosto das faixas que o jessiê citou e incluo “use the man”; muito pouco para uma banda do naipe do Megadeth. tenho a versão remix de 2004 e nem assim ajudou. (6,0/10)

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  5. Marco Txuca
    19 de junho de 2017 @ 02:16

    “Trust” lembra “Enter Sandman” por causa do início climático com tambores, até entrar o som de vez. Só q Mustaine foi safo em ñ entrar com a bateria comendo pratos. Pra ñ dar na cara.

    Uma tendência patológica, eu diria, uma vez q em “Cryptic Writings” isso se verifica ainda em “A Secret Place” (início com cítara, emulando “Wherever I May Roam” – cuja letra foi emulada em “The Killing Road”, do Megadave anterior) e em “FFF”, q é chupim descarado de “Motorbreath”. Reparem.

    ***

    Sou condescendente com o álbum pq acho q ele envelheceu bem. Em meio aos olhares de esguelha e ouvidas embirradas q 20 anos após ainda perduram, tenho “Cryptic Writings” como O discão comercial de Megadave. (Aliás, parecem músicas facinhas de tocar e Ñ SÃO). E o último com culhão e substância.

    Descartem o patético “Risk” seguinte: ñ encontro na discografia da banda até hj um álbum q tenha esse calibre. Era pra tocar no rádio? Tocou “Trust”. Poderia ter tocado “Almost Honest” tb, mas o pessoal das rádios deve ter confundido com “Angry Again” ahah

    Estou ensaiando um cover de Megadeth e abandonamos ela (“Almost”) – por ora – pra ñ confundir com a outra na hora de tocar.

    “A Secret Place” entrou em trilha de filme de terror. E teve um clipe ridículo, q queimou o som. Mas ñ curto ela.

    ***

    Músicas fracas aqui acho “Use the Man” e “Have Cool Nice Travel”. O resto passa. Até “I’ll Get Even”, q errou no alvo mercadológico tb. “Sin” poderia ter virado hit…

    “Mastermind” acho legal, única com veia antiga. “The Disintegrators”, “Vortex” (tem uma quebradeira rítmica no final bem intrincada) e “She-Wolf” vou encher o saco de pedir pros caras pra tocarmos.

    O “Youthanasia” tem os melhores sons melhores q os melhores sons deste. E, a mim, sons mais vergonha alheia. Ser “o pior da melhor formação”, Tiago, endosso e ñ vejo como demérito. Recomendo a visita ou revisita.

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  6. FC
    19 de junho de 2017 @ 14:58

    Tive um choque de realidade meio estranho. É um dos mais bem sucedidos comercialmente, segundo a biografia do Mustaine Trust foi o single que vendeu mais (eles tocam até hoje), She-Wolf é ótima, lembro do auto plágio em FFF, curto a cítara em A Secret Place, eles vieram duas vezes pra cá na turnê desse disco em menos de um ano mas…

    … eu não me lembrava desse disco.

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  7. Tiago Rolim
    19 de junho de 2017 @ 16:04

    Não é o pior com a melhor formação. Esse é o Risk sem nem pensar. Mas é um disco menor. Até o The World Neds a Hero é melhor. Bem melhor. Mas tem seus bons momentos. As citadas aqui. O problema é que as outras são totalmente esquecivéis!

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  8. Colli
    19 de junho de 2017 @ 16:27

    Nunca ouvi. De tanto ouvir falar mal, nem fui atrás.

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  9. Jessiê
    19 de junho de 2017 @ 17:33

    Tiago não considero o Risk porque o trocou o baterista, se é melhor que o Nick Menza nem sei, mas a formação clássica acaba no cryptic.

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  10. Tiago Rolim
    19 de junho de 2017 @ 22:07

    Tem razão. Então esse fica sendo o pior dessa formação hehehehehehehe.

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  11. Marco Txuca
    20 de junho de 2017 @ 00:40

    E o lapso fica por minha conta: Jessiê tinha cravado “pior da melhor formação”, ñ o Tiago. Mal ae.

    ***

    Quanto aos 2 shows dessa época, FC, fui em ambos: Monsters e anivesário da 89fm, procede?

    De resto, andei reouvindo-o inteiro ontem: fora “Rust In Peace”, ainda acho o melhor desempenho de Nick Menza no Megadeth.

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  12. FC
    20 de junho de 2017 @ 10:25

    Isso, 97 e 98. Faltou o meu veredicto, aliás. Gosto do disco, apenas me esqueci dele enquanto “obra completa”, ouço mais as músicas separadamente..

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  13. André
    20 de junho de 2017 @ 13:40

    O momento que a maionese desandou. Mas, eles fizeram coisa pior depois. Risk e The World Needs A Hero são bem meia boca.

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  14. Marco Txuca
    20 de junho de 2017 @ 13:51

    Tb acho isso. Pra mim, dos discos posteriores, só “United Abominations” pode ser comparado. Os demais, acho todos inferiores.

    Mustaine foi perdendo a mão ao longo do caminho, e este tvz seja o último disco com um grande produtor reforçando. Produtor, aliás, do ZZ Top desde sempre.

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  15. Tiago Rolim
    22 de junho de 2017 @ 15:44

    Ouvi ele ontem o dia inteiro no trânsito. Continuo achando que é o pior da melhor formação. Mas é um belo disco. Especialmente o “lado b” dele. E Trust é chata demais. E p piorar, tenho a edição remasterizado com a capa preta e tem ela cantada em espanhol. É horrível!

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  16. Marco Txuca
    23 de junho de 2017 @ 12:48

    A versão remasterizada tem afinação mais grave?

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  17. Tiago Rolim
    23 de junho de 2017 @ 16:43

    Não sei dizer.

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  18. Rafael Yamaga
    27 de junho de 2017 @ 04:00

    Discão. Eu acho algumas coisas estranha, como por exemplo a heterogeneidade entre as músicas. Tem algumas mais porradas, mas é mais na manhã no geral.

    Notem os vocais, estão super agressivos em alguns momentos. Mustaine acertou nos arranjos, mais as ideias de produtor e os nítidos toques do Friedman em muitos solos do chefe. Eles tocavam Sin, Almost Honest, Secret Place, I’ll Get Even e claro, a agora imortalizada She Wolf, que foi usada em alguns programas de esporte e até no NerdCast. Acho Vortex bem legal. Tocaria numa boa.

    Mustaine é isso, sabe fazer. Entende da linguagem de metal em geral. Vai do Hard-Pop ao Thrash em geral. Ah, e não esqueçam das letras. O cara é o Nelson Rodrigues do metal: narra desgraças e mais desgraças, destila veneno quando se enche, escreve bem, escolhe boas palavras com sonoridade bacana (as letras do Youthnasia nesse sentido são melhores).

    Ainda sobre thrash, tem um nano documentário no YouTube sobre o thrash da Bay Area de San Francisco no qual, entre outras coisas, uma galera fala que na época o Megadeth foi chamado de “jazz do heavy metal” e acho que é o Scott Ian que crava dizendo que Mustaine inventou o thrash como entendemos hoje.

    O que mais concordo com o Txuca é como o disco sobrevive ao tempo. Muitas músicas soam atuais – seja lá o que for isso. O maravilhoso RIP é datado. Você o localiza nos anos 90, com a atitude dos 80. Embora as letras sejam quase “mãe-dináticas”.

    Enfim, um puta disco que não escuto muito, mas que rende bons minutos de música boa e vocal soberbo.

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  19. Marco Txuca
    27 de junho de 2017 @ 16:01

    “Na manha”, procede? ahahah

    corretor ortográfico vai acabando com os neurônios da galera, do mesmo modo q o teclado erradicou a caligrafia!

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