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9 Comments

  1. Jessiê
    10 de junho de 2017 @ 01:58

    Lembro até hoje do meu espanto ao comprar o álbum no escuro (sem ter visto críticas) e após a introdução a porradeira death metal rolando. Vocal gutural Gene Hoglan detonando sem muita firula guitarrística (Skolnick fora). Sempre achei foda o vocal do Chuck e aqui mais gutural achei mais foda ainda.
    Geralmente as bandas agressivas ficam mais técnicas e menos agressivas com a evolução. Não me lembro de nenhuma banda thrash de renome ter gravado um álbum tão pesado assim (exceto reign in blood).
    Pra mim ficou um álbum grandioso que quebrou paradigmas com um excelente trabalho de bateria. Mas também sei que ficou um álbum controverso pois muita gente não gosta da afinação ou do direcionamento.
    Curiosidade era pra banda ter acabado (Testament) e este disco ter sido lançado com a banda se chamando Dog faced god, mas não sei porque não rolou.

    Pra quem nunca ouviu ouça estas duas e veja a diferença dos outros trabalhos.

    No geral nota 8 pra mim.

    Jon Doe
    https://www.youtube.com/watch?v=yXv-23jD90c

    Distorted lives
    https://www.youtube.com/watch?v=9CKiMfoJebo

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  2. märZ
    10 de junho de 2017 @ 08:00

    Ficou mais um album na discografia da banda. Agressivo e barulhento, puxando pro death metal, tem pouco a ver com o estilo que consagrou a banda.

    Mas ainda assim é divertido.

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  3. André
    10 de junho de 2017 @ 12:44

    Sinceramente, o mais próximo de ruim que o Testament chegou.

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  4. Tiago Rolim
    10 de junho de 2017 @ 15:49

    Não acho ruim não! E se pensar no que tava acontecendo na época, as bandas todas estavam mudando, mas tudo ido o algo mais comercial, tipo o New Metal ou algo mais simples. Aí me vem os caras e lançam esse disco quase Death!

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  5. Jessiê
    10 de junho de 2017 @ 18:34

    Tiago você disse tudo, por exemplo no mesmo ano que o Testament cometia Demonic Metallica soltava reload dentre outras coisas estranhas e sem identidade que as bandas em geral estavam fazendo, mas outro motivo de eu prezar tanto o Testament que depois continuou com coisas boas o The gathering é sensacional.

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  6. Jessiê
    10 de junho de 2017 @ 18:46

    Sem falar no Megadeth com Cryptic Writings.

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  7. Marco Txuca
    10 de junho de 2017 @ 19:44

    Recentemente cheguei ao desempate de q “Demonic” me é o pior do Testament. Pior q “The Ritual”.

    Louvável a guinada pra mais peso. Nesse sentido, Testament e Exodus se fartaram muito do intercâmbio com os europeus, o q o metal-mainstream-USA ñ fez. Mas só acertaram a mão nessa fusão com death metal nos álbuns seguintes, sobretudo “The Gathering”, “First Strike Still Deadly” e no “Brotherhood Of the Snake”, recente.

    Ñ entendo o equívoco, uma vez q já tinham sentado a bota em “Return to the Apocalyptic City” e no “Low”, anteriores.

    Assim: as músicas são ruins, a produção é ruim, a formação ruim (Hoglan criminosamente subaproveitado), a capa horrorosa.

    O Testament andava ladeira abaixo (sem guitarra solo, sem baixista, catando gente pra tocar – “The Gathering” e meio piada pronta meio retrato 3 x 4, nesse sentido) à época, e o legado desse “Demonic”, pra mim, é zero. Pra piorar, à época mandei comprar importado: $$ jogado fora.

    Ruim tanto quanto os Anthrax toscos e trôpegos (“Stomp 442” e “Volume 8”) da época. Um disco e duas bandas q legaram a má fama dos anos 90 pro thrash metal.

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  8. André
    11 de junho de 2017 @ 12:44

    Sem contar que um dos melhores vocalistas do estilo cantar daquele jeito é um desperdício. Fez até teste pro Sepultura. Felizmente, não “passou”.

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  9. Marco Txuca
    12 de junho de 2017 @ 01:59

    A prova de q o Testament estava muito em baixa à época, é q o “evento” sequer polemizou.

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