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8 Comments

  1. Cassio
    12 de janeiro de 2018 @ 11:45

    Um lojista aqui de recife (eduardo da armorial discos) tinha os três primeiros em vinil e eram “invendaveis”, ou seja, ele so gravava fitas a partir deles. Um amigo gravou 2 k7s nesse esquema – o “the ultra violence” e o “act III” e daí conheci esses e “act III ” me agradou mais, isso em 1992. O “Frolic…” so vim conhecer no fim de 1999.

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  2. Marco Txuca
    12 de janeiro de 2018 @ 13:06

    Tempos de pirataria artesanal…

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  3. Cassio
    12 de janeiro de 2018 @ 13:19

    Dia desses eu conversei com um outro lojista e durante o papo, ele afirmou que pagou o aluguel do ponto dele por muitos anos só gravando fitas..muitos lojistas reclamam mas ainda hoje ganham $$ com pirataria. Vide muitos DVDs e CDs russos, argentinos e outros mandrakes por aí.

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  4. Marco Txuca
    12 de janeiro de 2018 @ 13:50

    Cd’s argentinos tem umas atrocidades… Chamando märZ!

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  5. märZ
    13 de janeiro de 2018 @ 14:08

    CD argentino é uma loteria. Anything is possible. Tenho uns russos também que o som é tão baixo que tenho que aumentar o volume do som no máximo pra conseguir ouvir.

    Quanto ao post, acho que debutei com o Act III, gravado em fita por um amigo.

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  6. André
    13 de janeiro de 2018 @ 15:00

    Conheço alguns sons aleatórios . Os amigos podem indicar alguns álbuns?

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  7. Cassio
    13 de janeiro de 2018 @ 16:48

    André, Te indico firme mesmo os tres primeiros ( ultra violence, frolic e o act III) . mas os dos anos 2000 pra cá tb me agradaram; no geral, nao torço o nariz pra nada deles. So nao conheço a banda que um dos guitarristas formou nos anos 90 quando o D A deu uma parada, o “The Organization”.

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  8. Marco Txuca
    13 de janeiro de 2018 @ 23:43

    “Killing Season” e “The Art Of Dying”, discos de quando voltaram, eu recomendo muitíssimo.

    Caso raro, senão único, de banda q voltou MELHOR do q era.

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