1º SOM – 1º ÁLBUM
In Flames
1º som: provavelmente “Embody the Invisible”. Num daqueles casos – quem nunca? – de ter conhecido a banda copiando o 1º álbum sem nunca ter ouvido antes
1º álbum: “Colony”, o álbum em questão, gravado em fita dum cd q meu irmão arrumou emprestado. Começo dos anos zerenta. Já tinha lido a respeito da banda e ouvido gente falar em “grata revelação” ou coisa assim. Ñ achei pra tanto: ñ achei ruim, mas tb ñ achei bom. Ainda tenho em fita.
Tiago Rolim
15 de julho de 2016 @ 23:18
1° som: Não lembro. Mas,com certeza não me cativou de imediato.
1° disco: Veio tarde. Só em 2008,que comprei.pq vi em promoção na galeria, era lançamento ainda. E pq pensei; “tá na hora de ter algo dos caras”. Não é que gostei!
A Sense Of Purpose é o disco. Gostei do nome e da capa. Bem diferente para um disco de Metal. Virei fã aí.
Colli
17 de julho de 2016 @ 20:30
Lembro que ouvi sobre a banda num bate-papo e acabei comprando para ouvir. O que comprei foi o Clayman. Bateu de primeira.
Então primeiro álbum e som: Clayman e Bullet Ride.
Ouvi o álbum do inicio ao fim, depois disso fui ouvir os anteriores e gostei muito principalmente o Colony.
Concordo Tiago a Sense Of Purpose é um o álbum excelente, o mais metal após o o Clayman.
Reroute To Remains, é o que considero o melhor de todos. Foi nele que virei fã de vez… mas vou falar… esses dois último são “ruinzinhos”… “Vixe Maria”!!
Marco Txuca
18 de julho de 2016 @ 02:16
Esse “Reroute to Remain” ñ é meio new metal?
Colli
18 de julho de 2016 @ 08:04
É um som muito diferente. Foi rotulado como new metal, mas eu não acho. Não rotulo esse álbum não.
Tiago Rolim
18 de julho de 2016 @ 08:20
Não tem naa de New Metal nesse disco. O disco New Metal dos caras é o seguinte a esse, o Soundtrack to your scape. Esse sim , até o osso é New Metal. E é bom tb.
FC
19 de julho de 2016 @ 10:08
1º som – Clayman
1º álbum – Soundtrack to Your Scape, o disco que mais gosto, considero o mais equilibrado entre o som “europeu” e o “americano”. Acho o Reroute e o Come Clarity ótimos também, embora este último tenda muito mais pro lado americano. O Sense of Purposes não curto e daí pra frente parei de acompanhar.