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3 Comments

  1. märZ
    11 de junho de 2016 @ 17:38

    Meu conhecimento da existência de Vai foi com o clip de “Yankee Rose”, de Dave Lee Roth em 86.

    Mais tarde saiu esse album solo dele no Brasil e comprei. Não tenho mais o LP mas o cd eu ouço uma vez a cada 3 anos, se muito.

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  2. doggma
    13 de junho de 2016 @ 10:44

    1º som, “For the Love of God” também, talvez o único grande hino desse tipo de som.

    Nunca tive álbum ou ouvi algum inteiro. Mas tenho curiosidade de conhecer os trampos dele com o Zappa. O bigodudo dizia que Vai tocava músicas que ele compunha mas julgava impossíveis de serem executadas.

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  3. Marco Txuca
    13 de junho de 2016 @ 11:30

    Sobre isso, ainda ñ consigo ter uma opinião formada, doggmático: pq o trampo relevante parece ter ficado em alguns discos. E Vai ñ participou de tantos discos como se diz… no máximo 4 ou 5.

    Tenho dvd ao vivo com ele na formação e ñ vi nada demais. É q FZ valorizou muito a carreira de muita gente, q teve seu AUGE tocando com ele. George Duke, Ruth Underwood, Chester Thompson, Terry Bozzio…

    E a história de Vai com FZ é q Vai foi atrás, dizendo q conseguia tirar os solos zappatistas. Diz-se q FZ desacreditou, e aí Vai mandou pra ele alguns dos solos transcritos em partitura.

    No q FZ deve ter pensado, a la Nilton Santos: “melhor botar esse moleque tocando comigo do q ele ficar contra migo” ahah

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