Skip to content

8 Comments

  1. Colli
    15 de janeiro de 2016 @ 08:19

    Vou aproveitar a deixa e vou escutar agora, pois não conheço nenhum som da banda.

    Reply

  2. Tiago Rolim
    15 de janeiro de 2016 @ 13:52

    Ótima banda! Tenho quase tudo. E é realmente interessante saber que este é o mesmo vocalista do Scum!

    Meu primeiro foi o The Etheral Mirror. Discaço perfeito até hoje. Foi quando ouvi e virei fã até hoje. Comprei em 1994 motivado pela bela capa ( aliás bons tempos em que vc comprava um disco pela capa), e pronto! Fã pra sempre. Inclusive fui no show em SP.

    Reply

  3. märZ
    15 de janeiro de 2016 @ 17:20

    Minha primeira vez com a banda foi com o “Ethereal Mirror”. Nos anos 90, já na era do cd, um amigo comprou e gravei em cassete. Hoje em dia tenho em cd, juntamente com mais uns 3 albuns da banda, e considero seu melhor trabalho. Mas assim como você, acho que a banda nunca me pegou totalmente.

    Reply

  4. doggma
    16 de janeiro de 2016 @ 16:00

    1º som foi algum dos primeiros, provavelmente do “The Ethereal Mirror”. Não curtia nem entendia doom na época, então deixei pra lá.

    1º álbum foi o “The Carnival Bizarre”, arriscando quando soube da participação do Iommi. Coincidiu de ser o disco mais acessível do grupo, mais puxado pro stoner, então assimilei e fiz aquele percussinho reverso pela discografia. Desceu redondo.

    Ouço todos com frequência, mas os melhores são os mais recentes, particularmente o derradeiro. A evolução musical é absurda, misturando doom, space rock, progressivo, stoner… tudo resultando num som único. Talvez pela discografia extensa que demanda tempo e intensa assimilação, é uma banda que acabou subestimada, na minha opinião.

    Reply

  5. doggma
    16 de janeiro de 2016 @ 16:07

    Aproveitando o gancho do amigo Tiago: as artes do Dave Patchett são umas das coisas mais lindas que já vi. Blasfêmias à parte, a parceria dos dois remetem à 1ª divisão das capas rock (H.R. Giger, Roger Dean, etc).

    Reply

  6. Marco Txuca
    16 de janeiro de 2016 @ 21:21

    Como o gosto é relativo… as capas ñ me ajudam em nada a retomar a banda. Acho enjoadas, com cores q ñ me descem nem nada.

    Mas após o depoimento do doggmático, fica a impressão duma banda a q se possa dar uma 2ª chance. Algum dia.

    Reply

  7. Tiago Rolim
    16 de janeiro de 2016 @ 21:43

    Tente ir do fim pro começo. Como ele disse fica mais fácil. E vale a pena. É uma ótima banda. Esse disco mesmo que vc comprou e encostou na estante, The Garden… É excelente, escute com outra postura que vc vai curtir !

    Reply

  8. märZ
    17 de janeiro de 2016 @ 00:49

    O duplo “The Guessing Game”, que é um dos últimos, pra mim é um dos melhores de toda a discografia. Bem lisérgico, me lembra um pouco o Spiritual Beggars, de quem sou fã. Ironicamente, tem uma das piores capas.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *