1º SOM – 1º ÁLBUM
Cathedral
1º som: clipe de “Ride” no Fúria Metal. Anos 90. Ñ curti
1º álbum: negócio bem confuso. Mais pra frente, soube ser banda de ex-Napalm Death, um atrativo em si, embora nunca tivesse ido com a fuça do Lee Dorrian. Lá pra 2007 ou 2008, gravei em cd-r “Forest Of Equilibrium” e “The Carnival Bizarre”, naquelas ideações futuristas de “um dia irei curtir”. Mal ouvi, na verdade.
O primeiro álbum, no sentido de me cair a ficha, foi a coletânea “Soul Sacrifice/Statik Majik”, comprada a 10 contos (promoção) numa finada loja da Galeria do Rock. Era 2010. Só q a ficha só caiu pra esse: tempos depois, noutra promoção, peguei “The Garden Of Unearthly Delights”, q jaz impune na prateleira junto dos cd-r‘s. Acho q já dá pra afirmar q a banda nunca me pegou…
Colli
15 de janeiro de 2016 @ 08:19
Vou aproveitar a deixa e vou escutar agora, pois não conheço nenhum som da banda.
Tiago Rolim
15 de janeiro de 2016 @ 13:52
Ótima banda! Tenho quase tudo. E é realmente interessante saber que este é o mesmo vocalista do Scum!
Meu primeiro foi o The Etheral Mirror. Discaço perfeito até hoje. Foi quando ouvi e virei fã até hoje. Comprei em 1994 motivado pela bela capa ( aliás bons tempos em que vc comprava um disco pela capa), e pronto! Fã pra sempre. Inclusive fui no show em SP.
märZ
15 de janeiro de 2016 @ 17:20
Minha primeira vez com a banda foi com o “Ethereal Mirror”. Nos anos 90, já na era do cd, um amigo comprou e gravei em cassete. Hoje em dia tenho em cd, juntamente com mais uns 3 albuns da banda, e considero seu melhor trabalho. Mas assim como você, acho que a banda nunca me pegou totalmente.
doggma
16 de janeiro de 2016 @ 16:00
1º som foi algum dos primeiros, provavelmente do “The Ethereal Mirror”. Não curtia nem entendia doom na época, então deixei pra lá.
1º álbum foi o “The Carnival Bizarre”, arriscando quando soube da participação do Iommi. Coincidiu de ser o disco mais acessível do grupo, mais puxado pro stoner, então assimilei e fiz aquele percussinho reverso pela discografia. Desceu redondo.
Ouço todos com frequência, mas os melhores são os mais recentes, particularmente o derradeiro. A evolução musical é absurda, misturando doom, space rock, progressivo, stoner… tudo resultando num som único. Talvez pela discografia extensa que demanda tempo e intensa assimilação, é uma banda que acabou subestimada, na minha opinião.
doggma
16 de janeiro de 2016 @ 16:07
Aproveitando o gancho do amigo Tiago: as artes do Dave Patchett são umas das coisas mais lindas que já vi. Blasfêmias à parte, a parceria dos dois remetem à 1ª divisão das capas rock (H.R. Giger, Roger Dean, etc).
Marco Txuca
16 de janeiro de 2016 @ 21:21
Como o gosto é relativo… as capas ñ me ajudam em nada a retomar a banda. Acho enjoadas, com cores q ñ me descem nem nada.
Mas após o depoimento do doggmático, fica a impressão duma banda a q se possa dar uma 2ª chance. Algum dia.
Tiago Rolim
16 de janeiro de 2016 @ 21:43
Tente ir do fim pro começo. Como ele disse fica mais fácil. E vale a pena. É uma ótima banda. Esse disco mesmo que vc comprou e encostou na estante, The Garden… É excelente, escute com outra postura que vc vai curtir !
märZ
17 de janeiro de 2016 @ 00:49
O duplo “The Guessing Game”, que é um dos últimos, pra mim é um dos melhores de toda a discografia. Bem lisérgico, me lembra um pouco o Spiritual Beggars, de quem sou fã. Ironicamente, tem uma das piores capas.