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20 Comments

  1. Tiago Rolim
    11 de abril de 2015 @ 15:39

    1º som; O mesmo e óbvio. Mas era burro e true aos 12 anos o bastante para dizer que odiava norvana e o bom mesmo era o defectation, MAnowar, Iron, Metallica(ainda era massa ser fã do Metallica) ou qq outra baboseira do Metal.

    1º disco; O Bleach, em vinil, que ganhei do meu pai no meu aniverário de 13 anos. Dei fim em um vinil do Piece Of Mind. Só quando passou a fase true idiota fui curtir sem vergonha essa banda. Hoje tenho todos e o preferido é sem dúvida o In Utero.

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  2. André
    11 de abril de 2015 @ 17:39

    1º som: idem. Meu irmão pegou emprestado de um tio um vhs cheio de clipes. Smells.. era um deles.

    1º disco: Nevermind. Comprei em cd e lembro que fiquei decepcionado na primeira audição. O efeito veio depois. Clássico atemporal. Já não digo o mesmo sobre os outros.

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  3. guilherme
    11 de abril de 2015 @ 18:39

    1º som: ibidem.
    1º disco: Nevermind. Um dos primeiros álbuns que eu comprei e ouvi até decorar tudo.

    Já tive fase tr00 burro também e quase me desfiz dos discos do Nirvana, mas acho que no fim venceu o bom senso. Hoje eu acho do caralho, Cobain tinha grande noção de dinâmica (silêncio e barulho, intensidade e paciência) e mandava uns riffs maneiros.

    Inclusive, é engraçado como o Nevermind é um álbum de rock ~alternativo~ pero no mucho. A Geffen sabia que o mercado tava mudando e que o Nirvana, ao contrário dos companheiros de gravadora Sonic Youth, tinha muito potencial comercial. Já até citei aqui nos comentários do blog, a bateria soa gigante e ultraproduzida, reverberando estilo Phil Collins. Bleach e In Utero são fantásticos, principalmente o segundo. E ainda cometeram o acústico que é top 5 desse projeto (e de certa forma uma era) da MTV.

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  4. doggma
    11 de abril de 2015 @ 21:53

    1º som: opere citato.

    1º álbum: “Nevermind”, adquirido em fitinha K7 na Mesbla (era mais barato). Gostei de tudo no ato e ouvi até desmagnetizar. Que disco.

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  5. Colli
    11 de abril de 2015 @ 22:58

    É unânime.

    Primeiro som: Smell… Na mtv, primeiro álbum : Nevermind.

    Essa semana escutei essa álbum umas cinco ou seis vezes. Tinha uns dez ou mais anos que não o ouvia.

    Comecei a pensar que, mesmo gostando do álbum na época, achava que eles não mereciam a pompa toda. Resquícios da “truzice”. E cheguei a conclusão de que os caras mereceram com justiça, o álbum é muito bom. Clássico fácil.

    O meu preferido é o In Untero.

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  6. Marco Txuca
    12 de abril de 2015 @ 14:50

    O ponto q o amigo guilherme ponderou parece ter sido intencional: a Geffen os contratou pra estourar, e a banda fez de tudo nesse disco para estourar.

    A produção é impecável: suja e clara a um só tempo. Poucos overdubs, poucos truques. Viria influenciar toda uma leva de sub-grunges e de imitadores mais tarde. Tipo Silverchair.

    Bateristicamente falando, Dave Grohl entrou pra banda pra fazer o q fez aqui e nos (poucos) próximos: levadas fáceis (dá pra alguém recém-iniciado no instrumento tirar praticamente tudo ali) e num volume ensurdecedor.

    Achou q faria a mesma receita no Faroofighters. Mas lá nunca teve o TALENTO do Cobain. Q se tecnicamente é menosprezado (sobretudo por guitarristas), por outro lado, foi compositor invulgar, tremendo. Fazendo muito com pouco.

    No q eu pondero ainda outra coisa: o “grunge” revelou 3 grandes compositores, os 3 iniciados com “C”: Cobain, Cantrell e Cornell. O Pearl Jam nunca teve sequer um, com “C” ou ñ…

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  7. Tiago Rolim
    12 de abril de 2015 @ 15:05

    A sua implicância com o Pearl Jam é grande visse! Os 3 primeiros da banda são perfeitos. E depois do Nevermind, o melhor disco do “grunge” é o Ten disparado! A grande coisa do Pearl Jam, foi nunca ter acabado, assim não teve uma “grande volta”, para a midia adorar e deitar em cima…

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  8. Marco Txuca
    12 de abril de 2015 @ 16:06

    Implicância fundamentada em ñ gostar, Tiago. Supondo q os 3 primeiros sejam realmente perfeitos, cadê o legado?

    Soundgarden e Alice In Chains acabaram e voltaram, mas ñ pra deleite e adoração vã… pq parece q voltaram do “pause”. É como se ñ tivessem precisado parar.

    E no caso da horda de Cantrell, continuam relevantes. Até mais q na época atrás, eclipsados por Nirvana e Pearl Jam.

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  9. Tiago
    12 de abril de 2015 @ 17:13

    O legado esta nos discos em si. 3 obras primas noventistas. Que ajudaram a moldar o rock futuro. Assim como o Nirvana e as outras bandas dessa época. Pena que a molecada não soube ouvir. Mas aí, já é uma outra história…

    E por curiosidade, o que vc acha de Oasis? E da segunda onda do rock nos anos 1990, o britpop?

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  10. Marco Txuca
    12 de abril de 2015 @ 19:23

    Legado de Pearl Jam: Creed, Candlebox, Stone Temple Pilots e outros “filhotes”. Bah!

    Oasis sempre detestei. Muito marketing, pouco som. Mas em época recente, de cd’s em promoção na Americanas, resolvi arriscar. Fui ao allmusic.com ver os discos mais cotados e os pior avaliados.

    (descontando os manjados “Be Here Now” e o outro lá platinado. Ñ queria desses)

    Entre os melhores cotados estava “Dig Out Your Soul”, o último; entre os piores, “Heathen Chemistry”. Peguei ambos. E curti bem mais o segundo!!

    Brit pop cheguei a curtir um pouco o Suede e o Elastica. Tenho o “Demon Days”, do Gorillaz. E parei aí.

    Mas quem quiser continuar falando de Nirvana, à vontade! ahahahahah

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  11. Tiago
    12 de abril de 2015 @ 22:37

    Não tem muito mais do que falar do Nirvana. Banda perfeita, com poucos discos e que acabou no auge. Apenas que tinha mais lenha p queimar, não muita, mas tinha…

    E aproveitando que vc tá com listas sem ser de Metal, uma boa seria dos 10 melhores acústicos legados pela mtv.

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  12. Marco Txuca
    12 de abril de 2015 @ 23:38

    Anotarei a sugestão. Mas meio q já pré-datei as bandas “fora do Metal” desta vez…

    E vai ter um “Embate” brevemente a esse respeito.

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  13. Colli
    13 de abril de 2015 @ 12:35

    Hoje pela manhã assisti um documentário onde é exposto uma série de entrevistas com o Kurt. Ao fundo vai passando imagens aleatórias que tentam condizer com o momento passado na entrevista.

    Basicamente é o Kurt falando. Tem um trilha sonora também.

    Mas o que marcou, apesar de todo o conteúdo ser bem legal, foi um dos comentários finais do Cobain.

    Como esse entrevista, obviamente, foi antes de ele morrer, acredito que deve ser se passado entre 91 a 93, já que tinham lançado o Nevermind. O documentário não diz a data especificamente.

    “… não sei o que será do Rock´n´roll daqui a 20 anos. Hoje é está tudo muito processado e plagiado. Os jovens não tem o rock´n´roll como um estilo de vida, mas sim como um ferramenta de momento para justificar o uso de drogas, transar nas calçadas e usar roupas diferente…”

    E ai? O que acham? Já se passaram os 20 anos!

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  14. märZ
    13 de abril de 2015 @ 13:06

    Vi o video de Smells e tempos depois comprei o Nevermind. Gostei desde o início e curto tudo que lançaram.

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  15. märZ
    13 de abril de 2015 @ 13:07

    Eu vi esse filme no cinema e foi de arrepiar.

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  16. André
    13 de abril de 2015 @ 13:43

    Em se tratando de legado, o do Pearl Jam é mais visível que o do Nirvana. Pelo menos, não vejo tantas bandas soando como o Nirvana.

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  17. Marco Txuca
    13 de abril de 2015 @ 22:24

    Mais visível, até é. Mas mais nocivo. Montes de filhotes de Eddie Vedder cantando.

    Soundgarden, Mudhoney (os verdadeiros grunges) e Alice In Chains AINDA ñ foram copiados em série!

    O Nirvana teve o Silverchair eheh

    E aquelas bandas da Suécia, The Vines ou The Hives, tudo igual.

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  18. FC
    14 de abril de 2015 @ 11:32

    1º som: Smells
    1º álbum: Nevermind, que não lembro como foi parar na minha mão, mas virou um disco do Dio, numa troca anos depois.

    E The Vines e The Hives estão pra mim como Death Angel e Dark Angel: demoro pra lembrar qual é qual.

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  19. Marco Txuca
    15 de abril de 2015 @ 01:50

    Death Angel tem um baita vocalista, Dark Angel tinha um puta baterista. Tivessem sido um Dark Death Angel…

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  20. Tiago
    15 de abril de 2015 @ 11:28

    E mais uma. Nenhuma banda grunge fez uma balada tão boa como Black. E tenho dito.

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