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6 Comments

  1. Jessiê
    8 de setembro de 2014 @ 16:05

    É sério?

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  2. Marco Txuca
    8 de setembro de 2014 @ 20:02

    É, ué.

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  3. tiago rolim
    8 de setembro de 2014 @ 21:03

    Nada. Banda ruim, estilo ruim, moda pior ainda…

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  4. André
    8 de setembro de 2014 @ 21:14

    Não ouvi na época e continuarei assim.

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  5. Marco Txuca
    10 de setembro de 2014 @ 20:40

    Sei q foi modinha, q enjoou, desgastou e definhou, mas recomendaria este “Beyond the Veil” a quem se interessasse por algum rescaldo disso tudo:

    é álbum claramente montado em estúdio (rendeu uma desaprovação explícita numa revista de bateria, Modern Drummer Brasil ou Batera e Percussão – uma vez q o baterista uma vez entrevistado demonstrou nada entender, tampouco se interessar pelo instrumento de verdade), mas é legal nas tintas góticas, nos vocais meio afetados da tal Vibeke (era mais do q um gracioso par de peitos), no peso em todos os sons, e tudo isso.

    A tal modinha rendeu álbuns e bandas (tipo Theatre Of Tragedy) bem piores. “Angina” é o hit e o som através do qual conheci a banda. Q era (e deve ser ainda) um lixo ao vivo, medonho mesmo.

    Mas pro truezão por aqui q quiser mostrar sensibilidade à mulherada, ou ficar com alguma garota fã de bandas pó-pó-pó tais quais, vale.

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  6. märZ
    11 de setembro de 2014 @ 12:34

    “Nada. Banda ruim, estilo ruim, moda pior ainda.”

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