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2 Comments

  1. doggma
    17 de março de 2017 @ 15:35

    Ficou um ótimo disco de death moderno e flex (deathlex). Pena que depois a banda meio que desencantou e sumiu…

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  2. Marco Txuca
    17 de março de 2017 @ 18:31

    Ñ consigo encaixar num rótulo. É death, mas ñ é tão death. Mas tb ñ é derivativo ou diluído.

    Aproximações q me ocorrem: um Death (aquele) enxugado das firulas com a cozinha do “Youthanasia”; um Prong noventista death metal, ou coisas assim.

    Fora o experimentalismo sem chocar. Sem virar industrial de butique.

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