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4 Comments

  1. Tiago
    8 de junho de 2015 @ 10:25

    Um bom disco. Tem seus ótimos momentos, mas no geral é um bom disco. Recuperou a vibe mais progressiva que o anterior tinha sido substituída pelo peso.

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  2. Colli
    9 de junho de 2015 @ 07:39

    Humm… também acho isso Tiago. O Train of Throught é o mais metal deles.

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  3. FC
    9 de junho de 2015 @ 16:46

    Não sei, comecei a ouvir ano passado, mas o disco ainda não acabou.

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  4. Marco Txuca
    9 de junho de 2015 @ 23:32

    Sejamos justos com o disco, FC: é dos raros com sons abaixo de 10 minutos.

    (Só 2, dos 8, passam de!)

    Devem tê-lo feito com pressa ahahah

    Pra mim, é disco equilibrado entre progressivices (inspiradas e pouco herméticas; exceto faixa-título), peso (“The Root Of All Evil”, “Panic Attack”) e popices, como “Never Enough” – q roubaram do Muse – e “I Walk Beside You”, q soou um U2 bom. Caberia facim no “All That You Can’t Leave Behind” ahahah

    Impressão é q tiveram um novo fôlego – abandonado no pífio “Falling Into Infinity” – pra tentarem se vender. Ñ rolou, mas tentaram.

    A faixa-título ficou exagerada. Pra mim, um álbum bom pra se iniciar na banda. E prefiro “Train Of Thought” (apesar da new-metalzices) e “Black Clouds & Silver Linings” (viajante, progressivo e inspirado).

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