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9 Comments

  1. Louie Cyfer
    4 de abril de 2011 @ 13:23

    Juntamente com Anthems… faz o melhor duo em estudio da era Angela!!

    Foi um disco desafiador pq nao é fácil pra Banda colocar uma mulher no vocal no lugar de um homem, msm q a mesma seja “muié” do boss.

    Angela quebrou paradigmas (sei q tem a mulher do holy moses tmb, mas nao lembro de qdo), aguentou críticas, mas provou acima de tudo ser uma puta (por favor, sem trocadilhos) vocal e frontwoman!!

    Mas desde sempre o melhor Arch pra mim ainda é o Burning Bridges!!!

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  2. guilherme
    5 de abril de 2011 @ 14:07

    Faz muito tempo que escutei esse cd e bom, prefiro o Johan Liiva mesmo, mas só quero dar um pitaco.

    Nunca entendi o porque nos shows a vocal ficar forçando a voz quando se dirige ao público. Usando a mesma voz rasgada que ela canta, pra falar “Aí galera, uhul! Somos o Arch Enemy”, saca?

    Fica um troço muito ridículo. Aliás, tem várias bandas de death e thrash que fazem isso, pra forçar uma “agressividade” que fica deslocada pra caralho!

    Sempre lembro do vocal do Children of Bodom, falando assim no show que eu vi em… 2002? Sei lá, mas faz tempo. Sempre ria quando ele falava com a gente. E sempre vou rir, é rídiculo demais.

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  3. märZ
    5 de abril de 2011 @ 15:06

    Esse lance dos vocalistas de bandas extremas forçarem um vocal ogro quando falam com o público é realmente ridiculo, mas creio que faz parte do teatro.

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  4. Marco Txuca
    6 de abril de 2011 @ 02:23

    Sobre o Children Of Boredom, guilherme, sugiro vc buscar a resenha q fiz do show q melancolicamente testemunhei 2 anos atrás. Do qual ñ conseguia rir da “maletice” do tal menino prodígio Alexi (Pir)Laiho: o cara, entre som e outro, parecia um rapper falando.

    Era “fucking” alguma coisa, “fucking” platéia, “fucking” som, essas merdas. Só consegui ficar irritado.

    Quanto à patetice dalguns guturais falando entre os sons assim, acho ridículo tb. O vocal do Krisiun fazendo isso, fico imaginando ele comprando pão e mortadela na padaria. Pedindo desse jeito e o atendente crente o excomungando ahahah

    A Angela, ridícula tb nesse quesito, fico pensando a hora em q ela vai ao manicure e o bichinha tira sem querer um “bife” da cutícula da moça. O gutural deve ser impressionante.

    Ou na hora h lá com o Michael Amott. Q se ñ usa protetor auricular, vai ver broxa ahahah

    ***

    E o disco, gente?

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  5. Jessiê
    6 de abril de 2011 @ 05:19

    Bom dez anos se passaram, não entendo tano de efeitos de vocais para precisar até que ponto a voz da Angela é “maquinada”, particularmente eu gosto. Gosto também dos shows. O álbum em questão é bem legal, onde destaco Burning angel e Ravenous.
    Não me incomoda tanto assim o rumo que o death europeu tomou com a mea-culpa do Carcass, apesar que sempre gostei mais dos Gods Morbid Angels e afins americanos. E acho que o death extremo e rápido enjoa.
    Acho uma boa banda, um disco nota 8 e a melhor banda dentro do estilo cunhado de death melódico (apesar de não concordar com a nomenclatura).
    Ah e apesar de dizerem que a Angela não esbanjar simpatia, também me agrada suas performances.
    E o blogueiro não vai esparramar seu ranço? Estou curioso.

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  6. FC
    8 de abril de 2011 @ 14:40

    Ok, não sou tão true a ponto de dizer que conhecia os trabalhos anteriores a esse disco, mas pra mim parece certo que o Wages of Sin foi uma (boa) sacada comercial. Acho que foi muito mais bem sucedido comercialmente do que musicalmente, pois abriu mais portas para a banda do que no início de carreira.

    Apesar de gostar mais da fase Liiva, minha música preferida da banda está nesse disco, “Dead Bury their Dead”.

    Em tempo, não sei se vcs foram ao show deles em SP, em 2007, mas lembrei que, com a já famosa voz gutural, a Angela perguntou o que a plateia queria ouvir e um maluco da plateia gritou “Carcaaaaaas”. E ela riu e respondeu “Carcass? No…”

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  7. Louie Cyfer
    8 de abril de 2011 @ 16:14

    Eu vi o show deles em 2007 só que em BH. O Show é ótimo e nenhum do integrantes “maquinam” no estúdio pra passar arrego no palco, são todos excelentes músicos.

    Estava com pé atrás da voz da Angela ao vivo, impressão q voou longe na primeira música. Voz foda e presença idem.

    Um lance engraçado e q dá pra sacar q a voz da ângela é resultado de muito esforço e técnica ( e estudo tmb) é um workshop de voz q ela dá num tipo de anfiteatro. Ela mostra entre outras coisas a diferença de gritar com a garganta e com o diafragma. Tem no You tube. Vale conferir.

    Ah…e ela conversa com a audiencia, não blasfema como nos shows…hehe.

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  8. Marco Txuca
    9 de abril de 2011 @ 01:06

    Esparramando o ranço, Jessiê:

    embora já tivesse o “Burning Bridges” (por conta duma banda q quase entrei, q professava influência de Arch Enemy), o “Wages Of Sin” foi meu início com a banda. E comprei-o, assumo, pelo embalo com o frenesi causado por uma mulher cantando gutural. Aquela foto da Angela de shortinho verde, em suma.

    Gosto ainda dos 3 primeiros sons, mesmo achando “Enemy Within” o som q Dave Mustaine compôs e esqueceu de gravar (meio “Hangar 18” a parada), mas tb da “Web Of Lies” e da preferida do FC.

    Mas pra mim, o Arch Enemy ñ emplacou. Ficou como revelação q ñ desabrochou. Tenho os 2 seguintes, e prefiro o “Doomsday Machine” ao “Anthems”, mas fiquei com a coisa do Arch Enemy ser SÓ MAIS UMA BANDA.

    Tocam pra cacete, verdade, mas soa tudo muito parecido, no q vejo culpa da produção, q deixa os sons todos equivalentes. Falta dinâmica, umas paradinhas, umas guitarras limpas pra contrastar…
    Impressão q acharam uma formatação sonora bem-sucedida (no q concordo com FC de “WOS” álbum mais bem-sucedido comercialmente q musicalmente) e a vão mantendo infinitamente.

    Nem ouço mais este aqui, como mal lembro do show deles aqui em São Paulo (do qual lembro vagamente do diálogo citado por FC) – acho q terei q reler minha resenha pra ver se lembro de algo. Quero dizer q o legado do Carcass prometia um Arch Enemy mais paudurescente do q esse q veio se apresentando a mim.

    Ter sido do Carcass garante ao Amott um habeas-corpus considerável. Mas o pior disco do Carcass (pra mim, o “Symphonies”) ainda gosto mais q do melhor Arch Enemy.

    E meu “Wages Of Sin” tem o disco bônus com uns covers e uns sons com o Liiva, q passados 10 anos ainda me soam uma BOSTA.

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  9. Marcio Baron
    11 de abril de 2011 @ 10:15

    Ficou um GRRUUUUOOOOOWWWWWWWRRRRRRR!

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