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1 Comment

  1. Leo
    30 de maio de 2023 @ 08:59

    Lembro que, à medida que o DT lançava os singles desse CD, eu pensava: “Caramba! Isso é complexo demais!”
    E é.

    O ápice dos caras é com o Fiction, em 2007.
    O ao vivo, Where Death is most Alive, é excelente (realmente recomendo! desde o nome, é genial) e de 2009.
    O We are the Void, que eu gosto demais (talvez seja meu preferido, mas nem eu tenho certeza disso – pq gosto muito de vários), é de 2010.
    E ele, de alguma forma, encerra uma fase.

    No Construct, de 2013, os caras dão uma virada técnica e, de fato, é um CD que precisa ser bem ouvido pra ser compreendido.
    Hoje, eu gosto.
    Mas continuo com essa impressão da complexidade. E acho que até hoje continuam nessa.

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