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6 Comments

  1. märZ
    1 de junho de 2022 @ 19:15

    Honestamente, devo ter ouvido meu cd umas 5 vezes somente nesses 10 anos. Não porque seja um album ruim, é pela quantidade de coisa pra ouvir mesmo. Não dou conta. Não me lembro de 1 música sequer. Mas a capa é massa, uma das melhores da banda.

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  2. Thiago
    1 de junho de 2022 @ 23:26

    À exceção de “Hordes of Chaos”, todos os discos do Kreator desde o retorno ao Thrash com o “Violent Revolution” são, no mínimo, muito bons. Do artefato em análise, aprecio sobremodo “Until Our Paths Cross Again”, “Your Heaven, My Hell” e a própria faixa-título, embora o disco, no todo, seja nivelado por cima. Gosto mais dele do que do “Gods of Violence”, inclusive.

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  3. André
    2 de junho de 2022 @ 10:00

    Ouvi uma vez e não ficou nada pra mim. Mesmo caso do marZ. Não é que seja ruim, mas não é muito marcante e a gente tem um monte de coisa pra ouvir.

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  4. Marco Txuca
    2 de junho de 2022 @ 10:36

    Concordo com vcs 3, e endosso marZ e André pela “falta de tempo” em reouvir.

    É um disco muito longo, poderia ter saído lp + ep em sequência, dando mais fôlego e interesse pra quem é fã. O típico cd q em lp provavelmente é duplo. Muito a dizer? Digam, mas não tanto e duma vez!

    Tenho em pendrive pra ouvir no carro e pus ontem, meus 3 favoritos: a faixa-título (sobre Osama Bin Laden, criação fictícia), “From Flood Into Fire” e “Civilization Collapse”.

    O disco segue uma pegada archenemizada, q começou tímida em “Enemy Of God” e continua desde então. Tb acho melhor, muito melhor q “Gods Of Violence”, ainda mais longo, archenemizado e protoolzado.

    Sim, não há disco ruim dos caras nos últimos 20 anos, exceto “Hordes Of Chaos” pra mim, q nem comprei. E há um padrão neste q se repete no seguinte, e imagino q deva constar do novo: a metade final é bastante diferente, nitidamente ostentando outras referências. Meio góticas, meio folk, meio modernas.

    Como se Mille e seus asseclas sacassem q a capacidade de atenção do fã antigo durasse suficiente pra primeira metade (mais “típica”) e o resto ficasse pra depois…

    Esse depois q a gente nunca encontra ahahah

    ***

    Ficou ainda uma versão pavorosa, embora sincera, pra “The Number Of the Beast”, tvz bônus japonesa e q veio nalgumas versões brasucas. Não na minha.

    Q veio dupla, com dvd bônus de show no wacken 2011, filmado à moda amadora fake (sem muitos cortes ou câmeras, nem audiovisual q se imponha).

    Mas com um discurso fabuloso anti nazi de Mille antes de “Europe After the Rain”: “está ficando comum bandas acharem q nazismo é cool”, “vão se foder, nazistas”, e tal.

    Artefato de responsa, pra mim o melhor desde “Violent Revolution”, só q sem equiparar.

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  5. märZ
    2 de junho de 2022 @ 13:55

    Minha cópia é made in argentina, não tem bônus nem dvd nem nada extra. Sorte conseguir ouvir sem algum problema.

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  6. Marco Txuca
    3 de junho de 2022 @ 00:57

    Link whiplashico pra ornar com a conversa:

    https://whiplash.net/materias/news_718/342162-kreator.html

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