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4 Comments

  1. Tiago Rolim
    1 de novembro de 2021 @ 21:11

    Não sei. Acho que nada. Só sei que nunca ouvi. E, sendo sincero, nem quero.

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  2. Marco Txuca
    2 de novembro de 2021 @ 11:46

    Tvz 10 anos terem se passado seja o q ficou. E o clipe bizarro (e engraçado) de “Public Enemy Number One”.

    Resenha q fiz nos Colecionadores ontem:

    “10 anos de lançado hoje, entendo este ’13’ como um “Endgame” (Megadeth anterior) com menos fritações.

    Explico: Chris Broderick, curtindo a vida adoidado na banda, manteve o status terceirizado de desacatar Marty Friedman (o famoso ‘chupa’) pra Megadave, só q em menor teor, sem atrapalhar (tanto) os sons.

    Menos mal e grande coisa: nenhum clássico se forjou aqui (zero riffs memoráveis ou marcantes) e o disco – como todos os da banda desde “The World Needs A Hero” – acho bem protocolar. Morno.

    “Tortinho”

    Reouvindo agora à tarde, consegui salvar “Whose Life (Is It Anyway?)”, “Never Dead”, “New World Order” e “Wrecker”, assim assados. Pincei auto-chupins em “Fast Lane” (me lembrou “Wake Up Dead” no final) e em “Black Swan” (meio “A Secret Place”), enquanto q a mais elaborada “Deadly Nightshade” me soou coisa q cairia melhor num Judas Priest.

    Não é um disco ruim. Nem bom. E se ninguém lembra dele (pq Megapato preferiu fazer turnê pra aniversariar “Countdown to Extinction”), acho q é esse o legado”.

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  3. marZ
    3 de novembro de 2021 @ 12:33

    Nao lembro de absolutamente nada. Tipico album pra fazer numero na colecao.

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  4. FC
    3 de novembro de 2021 @ 16:43

    Não foi esse que na semana de lançamento vendeu menos que o Black Album?

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