Skip to content

14 Comments

  1. Yulo Braga
    15 de abril de 2011 @ 06:12

    1 som – Practice what you Preach – Com seu refrão pegajoso…putz muito phoda!!
    Ouvi na casa de um amigo, na época que morava em Recife.

    1 album – Practice what you Preach. O melhor discos dos caras.Comprei no mesmo dia do New Order.
    Como paguei primeiro pelo Practice…

    Reply

  2. märZ
    15 de abril de 2011 @ 16:36

    “Nobody’s Fault” – cover do Aerosmith que saiu no The New Order. Marcelo Maia, guitarrista da banda capixaba Madian, tinha um amigo que morava nos EUA e na época (1989) mandava fitas VHS com clipes gravados do Headbanger’s Ball da MTV de lá. Foi assim que nesse ano conheci Testament e Forbidden.

    Reply

  3. doggma
    15 de abril de 2011 @ 17:04

    1º som foi “So Many Lies”. Chapei com a introdução, as bases thrash e os vocais quase heavy old school. Anos depois, quando finalmente ouvi o disco em questão (“The Ritual”), fiquei meio decepcionado. Mas aquela faixa ainda detona.

    Nunca tive disco físico do Testament.

    Reply

  4. Tiago Rolim
    16 de abril de 2011 @ 15:34

    1º som: Não lembro nem a pau, mas deve ter sido alguma fita que um a migo me mostrou, mas lembro que não curti de imediato não. Deve ter sido por volta de 1991

    1º disco: Low, que comprei por estar ridiculamente barato numa loja em João Pessoa. Ainda lembro o valor: R$ 1,99! Seguido do Ep ao vivo que eu peguei nas Americanas na época em que pipocavam Cd’s de Metal, a bons preços, por lá.

    Reply

  5. Rodrigo Gomes
    16 de abril de 2011 @ 18:14

    1 som: Disciples Of The Watch, num programa de uma rádia daqui.

    1 disco: EP Return To Apocalyptic City. Aliás, justiça seja feita, o Testament deveria figurar no Big 4 americano, ao lado de Slayer, Megadeth e Exodus. Esse sim, o verdadeiro.

    Reply

  6. Marco Txuca
    17 de abril de 2011 @ 02:28

    A partir do q o Tiago falou, me lembrei: foi meu 1º o “The New Order”, 1º som o “Eerie Inhabitants”, mas tenho q admitir q ñ gostei logo de cara, ñ. Deixei arquivado, assim como os outros tantos da banda q fui gravando em fita (exceção ao mequetrefe “The Ritual”, q comprei em vinil). Por me falarem ser muito bão.

    Depois fui entender q, por eu ñ cantar, nem tocar guitarra, é q ñ via graça na coisa.

    De modo q meus primeiros MESMO acabaram sendo o ep ao vivo (mezzo ao vivo) e o “Low”, quando até a partir desses pude retomar os antigos e reouvir. Pra ñ gostar assim mesmo, mas entendendo pq ñ eheh

    Reply

  7. FC
    18 de abril de 2011 @ 11:02

    1º som: The Legacy, clipe no Fúria Metal
    1º álbum: aquele Best of, de 96. Confesso que demorei pra gostar e até hoje, só considero irrepreensível o The Gathering, os outros são legais, mas muito irregulares.

    Reply

  8. Louie Cyfer
    19 de abril de 2011 @ 10:48

    Som e álbum os mesmos que vc Txuca, só que encomendados via C90 (pedia pra gravar 1 disco cada lado.. hehe) pela HM Rock… cujo Wilton Marchini (dono) era o messias dos importados na época.

    Reply

  9. Jessiê
    19 de abril de 2011 @ 21:23

    O Ano nem sei (87/88 sei lá) um amigo campeão dos importados me emprestou o The new order… fiquei com ele uma semana ouvindo diretão e depois, é claro, devidamente copiado numa k7. Os sons foram os da seqüência do álbum, mas me lembro que gostei demais de nobody’s fault além de disciples of the watch.

    Interessante notar que no site Thrash com H, algumas restrições pessoais a uma das bandas mais representativas do estilo, concordo plenamente com o Rodrigo Big four neles!

    Reply

  10. Marco Txuca
    20 de abril de 2011 @ 03:30

    Ah, tenho minhas restrições, sim. Assumidas.

    É q vc ainda é meio “novo” por aqui, mas enjoei de argumentar a respeito. De como o Testament até “The Ritual” tinha um baterista horroroso e um guitarrista solo fritador q já ñ cabia na proposta.

    Pra mim, melhoraram quando tacaram Skolnick e Louie Clemente fora. Sobretudo no quesito baterístico, tiveram simplesmente os melhores bateristas de thrash metal em discos, só faltando Tom Hunting ter participado da banda.

    Embora concorde 100% com o FC: exemplar, lapidar, icônico, apenas o “The Gathering”; todos os outros sofrem de irregularidades pra mim tb!

    Reply

  11. Jessiê
    20 de abril de 2011 @ 08:50

    O The gathering é foda! Mas o The new order e o practice são bons demais!!! Eu gosto de todos apesar da fase thrash melódica do Ritual e do Souls of black.
    Acho foda a fase quase death do Low e Demonic (que certa vez até já falamos por aqui).
    As regravações no First ficaram ótimas e o The legacy é legal.
    Isso tudo sem falar no carismático índio loco. Acho uma banda completa que teve seus altos e baixos (qual nunca teve).
    Sua birra eu já conhecia mas ela se espalha em outros colegas, achei interessante achava que a banda era mais hour concours.

    Pô já tem mais de ano que escrevo ainda sou novato? Chateei.

    Reply

  12. Marco Txuca
    21 de abril de 2011 @ 03:51

    Ih, cara, relaxe!

    E releve meus lapsos temporais: “mais de um ano” já?? Bão pra todos nós por aqui.

    Reply

  13. Jessiê
    21 de abril de 2011 @ 08:52

    Aproveitando a deixa depois me lembrei como cheguei aqui no blog (pergunta lá do censo) estava atrás do Centurion e achei seu SUP gostei e adicionei. Não conheço o outro álbum só aquele. Que inclusive acho bem legal.

    Reply

  14. Marco Txuca
    21 de abril de 2011 @ 20:25

    Censo demorado esse… ahah

    Quanto ao Centurian, nem precisa conhecer o outro álbum: esse “Liber ZarZax” é o melhor mesmo. O outro, q um amigo me emprestou, “Chronozonic Chaos Gods”, ñ achei tão bão.

    E tem uma demo (acho q ele me emprestou isso tb), “Of Purest Fire”. Só q essa eu mal me lembro se copiei, quanto mais se gostei ou ñ ahahah

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *