EMBATE 2

versus

versus
… o q “ficaram”?
Overkill, “Coverkill”
O nome não deixou dúvidas: um disco de covers do Overkill.
Por outro lado, a versão (impecável) e ao vivo pra “Overkill” abrindo o álbum, me surpreendeu. Esquisito, pero no mucho: Lemmy ficava pistola de não ter a paternidade reconhecida pelos novaiorquinos.
Vai ver, nunca associei por isso.
Um disco na base do “bem bolado”: 5 dos 12 covers já eram lados B/outtakes de discos anteriores. Gravaram outros 7, formataram o lance.
Mas o q mais me agrada – e o q eu faria se tivesse banda assim – em “Coverkill” é o repertório nada óbvio. Lados B das bandas homenageadas.
Gravar Black Sabbath? Bora. “Changes” (surpreendentemente boa), “Never Say Die!” (nhé) e “Cornucopia”. Deep Purple? Q tal aquela? Ou aquela outra “nova”? Nem: “Space Truckin'”.
Jethro Tull? (Overkill tocando Jethro Tull?) “Hymn 43”, bravo. Kiss? “Deuce” (ressaltaram ainda mais o peso). Sex Pistols? “No Feelings”, afinal o vocal é Bobby Blitz. Já “I’m Against It” provavelmente os próprios Ramones votariam contra ahahah
“Death Tone” (Manowar) faltou dedicarem ao Régis Tadeu e “Tyrant” (Judas Priest) tvz seja a mais – embora não tanto – óbvia. E assim provo meu ponto.
Um acréscimo considerável no Overkill deste “Coverkill” acho a formação da época, q contava com Joe Comeau na 2ª guitarra e backing vocals. Durou pouco no time, dava uma encorpada. Mas enfim.
Provavelmente não está no top 10 dos discos de cover na epistemologia do rock e do heavy metal, mas pra mim caberia num 11⁰ lugar. Discão.
… o q ficou?