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2 Comments

  1. Leo
    11 de abril de 2025 @ 10:32

    Vou soar repetitivo, mas, pra mim, isso prova mais uma vez a importância do Iglesia. Porque a casa de shows não é só o espaço físico, é a “curadoria” do evento, é a galera que está por trás e que articula com produtores, que atende a solicitações como essa, que encaixa esse show num dia nobre pra tentar trazer mais público pro evento, … Isso não é pouca coisa. E é um movimento que parece acontecer (coordenadamente ou não) com outras pequenas casas de show em São Paulo. É assim no 74 Club, parece ser assim no FFFront (que não conheço). No caso do Iglesia, seria muito mais simples fazer o trivial e ser espaço de locação pra show de qualquer coisa. Pela localização central do lugar, funcionaria de boa. Por isso, acho ainda mais legal.

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  2. Leo
    11 de abril de 2025 @ 10:39

    Só complementando: ano passado conversava com um amigo que abriu uma livraria de arquitetura. Ele diz que livraria em São Paulo tem que ter nicho claro. Que essas grandes livrarias tendem a reduzir, como sumiram Cultura, Fnac, … pq o sujeito que vai pra livraria frequentemente procura algo especializado ou por algo diferente que tem nela. Isso não existe numa grande livraria. E, no fim, acaba criando um vínculo com o lugar. Casa de show me parece caminhar para o mesmo lado. Lógico que as grandes sempre vão existir pra abrigar certos shows (ainda que eu ache que os estádios reformados estejam disputando esse lugar com elas), mas, nessa escala menor, parece fazer sentido.

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