Skip to content

12 Comments

  1. André
    26 de novembro de 2024 @ 16:06

    Clássico do metal oitentista e o maior disco guitarristico (no rock/metal, pelo menos) dos últimos 40 anos. Nada chega perto.

    Reply

  2. Leo
    26 de novembro de 2024 @ 23:15

    Com pesar, tendo a concordar. Rs

    Reply

  3. Tiago Rolim e Silva
    27 de novembro de 2024 @ 06:28

    Infelizmente é verdade. Porém, nem tudo é boa influência nessa vida né? Ja dizia nosssas mães. 😉

    Reply

  4. Marco Txuca
    27 de novembro de 2024 @ 08:22

    Caraca.

    Reply

  5. André
    27 de novembro de 2024 @ 08:39

    Se o mano tivesse morrido nos anos 80 (como quase aconteceu), as opiniões seriam diferentes. Hendrix e SRV que o digam. Morte valoriza o passe.

    Reply

  6. FC
    27 de novembro de 2024 @ 10:31

    Pode-se dizer que revoluciono o universo guitarrístico, mas não no mesmo patamar de Hendrix e Van Halen, como costumam coloca-lo. Gosto mais do seguinte (Marchin’ Out) e de alguma coisa dos anos 90, mas o talento dele pra tocar guitarra é inversamente proporcional ao de escrever boas canções.

    Reply

  7. märZ
    27 de novembro de 2024 @ 10:46

    Foi meu primeiro contato com o sueco. E até hoje é o único album dele que tenho real prazer em escutar, os outros tenho que fazer um certo esforço pra chegar ao fim.

    Reply

  8. André
    27 de novembro de 2024 @ 19:40

    Acho esse disco mais bem resolvido que o primeiro do VH. E, acho que a ausência de vocal chatonildo ajuda.

    Quanto ao Hendrix, cometerei a heresia de dizer que prefiro o Clapton hehe

    Reply

  9. Jessiê
    27 de novembro de 2024 @ 23:24

    è o único disco suportável, na minha opinião. Mas, sobre ser o meu preferido em termos de onanistas, perde fácil para “Surfing With Alien” e “Passion and Warfare” (Satriani e Vai, respectivamente).

    Mas, para seguidores de onanistas o disco em apreço é divindade. Conheci um cara na adolescência que tinha 8 (!) cópias iguais de vinil!

    Reply

  10. Marco Txuca
    28 de novembro de 2024 @ 00:19

    André: Jeff Beck comia Hendrix e Clapton com farinha.

    Reply

  11. Leo
    28 de novembro de 2024 @ 06:03

    Na comparação, sou mais o Steve Ray – ainda que ele tenha muito menos expressão.

    Concordo com Jessie sobre o disco do Satriani. O que me leva a pensar que o Malmsteen é o maior disso guitarrístico do metal, pra continuar concordando com o André.

    Reply

  12. Tiago Rolim e Silva
    28 de novembro de 2024 @ 12:37

    André

    Uau…

    Quando a Beck, ele humilha Clapton fácil, muito fácil. Mas, Hendrix não. E sim, até um tal de holandês entra na onda da humilhação…

    Quanto ao gordo sueco, ele toca o carai. Mas não tem capacidade de escrever uma música boa. Parece um aplicativo dr aprender a tocar guitarra. Ou, pros antigos, um manual de guitarra avançado. Só isso.

    Reply

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *