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3 Comments

  1. märZ
    29 de setembro de 2024 @ 00:45

    Esse ELP nunca ouvi. REM me soa como o disco da “ressaca”, após 2 albums excelentes e de sucesso estrondoso, tanto de publico quanto de critica. “Monster” tem guitarras distorcidas e barulhentas (para o REM) e na época parecia um “fuck you I won’t do what to tell me” para a indústria da musica e expectativas que acompanhavam a banda.

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  2. Jessie
    29 de setembro de 2024 @ 19:00

    Adoro esse REM

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  3. Marco Txuca
    29 de setembro de 2024 @ 22:18

    Esse R.E.M. era prometido. Os caras falaram ao lançar “Out Of Time” q voltariam ao rock dali 2 discos.

    Aliás, desconheço banda no rock em geral com melhor gerenciamento de carreira q o R.E.M. Sempre fizeram o q quiseram, os discos acessíveis fizeram pq quiseram estourar e “Monster” veio meio suicida comercial mesmo, pra espantar os fãs modinha.

    Um disco de auto-afirmação um pouco, como o märZ pontuou, mas reitero q sempre fizeram o q quiseram. E “Monster” veio um disco indie, alinhado ao zeitgeist alternativo q a banda ajudou a criar e tomar o mainstream.

    “Bang And Blame” não tem riff, é só reverb de guitarra. “Let Me In” é réquiem a Kurt Cobain e dizem q gravado com uma guitarra dele. Procurem a letra. “What’s the Frequency, Kenneth?” é sobre um ataque a um jornalista por um psicótico em surto. E são as 3 músicas q consigo ouvir do disco.

    ****

    Esse ELP foi o último disco dos caras. Tudo tretado, nem turnê rolou. Página na Wikipedia tem o produtor e Carl Palmer desprezando o conteúdo (o último o chamou de “dreadful”), mas não acho ruim.

    Nem datado. Ou inspirado. Músicos bons fazendo música de qualquer jeito às vezes é meio IA raiz. Esse “In the Hot Seat” acho assim.

    Um pouco abaixo do “Black Moon” anterior, mas muito melhor q “Love Beach”, a verdadeira porcaria cometida pelo trio.

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