Quando a pergunta é “O que ficou?”, eu gosto sempre de cotejar minha impressão com uma base quantitativa (que tomo pelas bases do Spotify).
E fiquei surpreso ao ver que, no caso do Nightwish, duas das cinco músicas tomadas como “principais” da banda são desse CD (não são as mais ouvidas – embora tenham muitas audições, na casa dos 30 e 34 milhões)
Então, de forma geral, parece ser um CD de alta repercussão e importância pra banda.
Pra mim, especificamente, os 3 primeiros são uma trinca clássica, que gosto mais. Os três seguintes com Tarja (do qual faz parte o Century Child) já são uma segunda geração, mais mundializada, do som da banda.
Depois, confesso que pouco ouvi.
Estive reouvindo (ou ouvindo com atenção) esse dias e achei muito bom. O Nightwish chegando, com méritos, a seu som. O começo do Hietala fazendo backings, a formação mais robusta da banda.
Se compararmos com o Metallica, é como se “Once” fosse o black album, e este aqui o “Master Of Puppets” dos finlandeses. Alguns excessos, mas um puta disco. Dentro da proposta inicial da banda, um auge.
E no meu ranking pessoal de discos com capa q parecem rótulos de Catuaba Selvagem, fica em 2º, perdendo pra “Edge Of Thorns”, do Savatage ahahah
Minha relação com Nightwish se limita a duas coisas:
1) Quando comecei a frequentar shows de bares, lá por 2004, era a segunda banda com mais camisetas – atrás apenas do onipresente Iron Maiden e à frente do igualmente hediondo Cradle of Fifth, que fechava o pódio.
2) Numa das primeiras tentativas de banda que tive, àquela mesma época, tocaríamos “Slaying the Dreamer”, que acabo de me dar conta que é do artefato ora em análise. Foi um martírio. A “banda” acabou depois de 2 ou 3 ensaios.
De modo que esta é minha experiência com a horda, que não pretendo expandir, diga-se.
junho 20th, 2022 as 14:49
Nunca ouvi, parei no anterior. Mas me disseram que é meio fraco.
junho 20th, 2022 as 17:00
Quando a pergunta é “O que ficou?”, eu gosto sempre de cotejar minha impressão com uma base quantitativa (que tomo pelas bases do Spotify).
E fiquei surpreso ao ver que, no caso do Nightwish, duas das cinco músicas tomadas como “principais” da banda são desse CD (não são as mais ouvidas – embora tenham muitas audições, na casa dos 30 e 34 milhões)
Então, de forma geral, parece ser um CD de alta repercussão e importância pra banda.
Pra mim, especificamente, os 3 primeiros são uma trinca clássica, que gosto mais. Os três seguintes com Tarja (do qual faz parte o Century Child) já são uma segunda geração, mais mundializada, do som da banda.
Depois, confesso que pouco ouvi.
junho 20th, 2022 as 20:25
Estive reouvindo (ou ouvindo com atenção) esse dias e achei muito bom. O Nightwish chegando, com méritos, a seu som. O começo do Hietala fazendo backings, a formação mais robusta da banda.
Se compararmos com o Metallica, é como se “Once” fosse o black album, e este aqui o “Master Of Puppets” dos finlandeses. Alguns excessos, mas um puta disco. Dentro da proposta inicial da banda, um auge.
E no meu ranking pessoal de discos com capa q parecem rótulos de Catuaba Selvagem, fica em 2º, perdendo pra “Edge Of Thorns”, do Savatage ahahah
junho 20th, 2022 as 21:48
O único álbum que ouvi. Não curti e desisti de conhecer ouvir qualquer coisa da banda.
junho 21st, 2022 as 00:27
Minha relação com Nightwish se limita a duas coisas:
1) Quando comecei a frequentar shows de bares, lá por 2004, era a segunda banda com mais camisetas – atrás apenas do onipresente Iron Maiden e à frente do igualmente hediondo Cradle of Fifth, que fechava o pódio.
2) Numa das primeiras tentativas de banda que tive, àquela mesma época, tocaríamos “Slaying the Dreamer”, que acabo de me dar conta que é do artefato ora em análise. Foi um martírio. A “banda” acabou depois de 2 ou 3 ensaios.
De modo que esta é minha experiência com a horda, que não pretendo expandir, diga-se.