EU TAVA LÁ
Jessiê postou outro dia, respostando do Gastão.
Eu tava lá.
30 anos do meu primeiro show do Krisiun. Ainda quarteto e anterior ao “Black Force Domain”. Pessoal na fila, antes, falava “vc q é baterista, vai adorar o cara. É o baterista mais rápido do mundo” (sic).
Vi e não entendi nada. Lembro q era tudo um borrão só ahahah Mal e mal me recordo se foram a primeira banda, ou o The Mist, q só conhecia de propaganda na Rock Brigade.
Teve o P.U.S., q eu já não curtia, mas iria dar uma chance. Todo mundo ali q conhecia tava lá pra ver a guitarrista gostosa, Syang, ainda Simone Death. Gostosa mesmo. E o vocalista namorado putaço com a atenção exclusiva a ela.
E tocaram “Seasons In the Abyss” (Slayer) sem solos. Fúria Metal passou como videoclipe por um tempo.
Fui pra ver o Volkana, até mais q o Kreator. Era fã e já tinha visto uns 3 shows delas, tinha o “First” em LP e babava pela baixista baixinha q tocava de meião e shortinho.
Rolou. E a foto consta no encarte do “Mindtrips“, lançado atrasado (produtor priorizou gravar Legião Urbana primeiro). E estranhei q era uma vocalista nova e q tinha uma segunda guitarrista.
Do Korzus lembro pouco. Lançavam “Mass Illusion” (q eu tinha – ainda tenho – em LP), tentavam ser o Slayer brasileiro e provavelmente rolaram os mesmos papos demagogos do vocalista, exceto pedir trampo.
*****
Kreator atração principal, meu primeiro show do Kreator. Já conhecia “Renewal” pelo avesso, treinava air drumming com ele. E do q lembro mais são 3 coisas:
- Mille mandando “fuck the naziiiis” antes de “Europe After the Rain”
- Ventor errando a parte grooveada em “Brainseed”. Passou no show melhores momentos na Mtv
- uma hora em q as luzes se apagaram, mas não o som. A banda improvisou um blues enquanto arrumavam. Lembro de Mille entoando algum “Kreator in the darkness” ahahah
Ao final, mandou o apoteótico e proverbial “we will return”. E voltaram anos depois, numa quinta-feira à noite, pra lançar “Outcast” na Led Slay com abertura do Krisiun.
Já em trio e eu entendendo melhor. Outro papo, outra história.
O Super Metal Festival foi legal.
.
PS – The Mist não lembro nada
PESO, PLUMA
Rollins Band, “Weight”
Pq os anos 90 não foram só Mtv Unplugged, grunge e britpop.
Sim, é o disco da “Liar”. Tocou muito, videoclipe passou demais, acho chata. Não define “Weight” pra mim.
Prefiro “Disconnect” (de videoclipe estiloso/estilizado à “Taxi Driver”), “Icon “, “Civilized” e “Alien Blueprint”. Tb acho impossível desgostar dum disco com música intitulada “Vol 4”.
30 anos de lançado sexta passada, “Weight” é um disco q ficou – literalmente e pro meu gosto – no meio do caminho entre o cultuado “The End Of Silence”(1992) e “Come In And Burn” (1997), q prefiro com sobras.
Um disco mais acessível (intencionalmente comercial?) da banda, q serviu como introdução à obra anterior, ao Henry Rollins pra quem desconhecia Black Flag (tipo eu. Não curti) e até ao Einstürzende Neubauten da tatuagem dele.
Boa sorte a quem foi mais atrás; a quem ainda não foi, apenas recomendo.
.
OBS: nunca entendi lançamento nacional vir com o selo PMRC. Preguiça de tirar ou valor agregado?
ENCARTE: MEGADETH [4]
Não está assinado por Dave Mustaine, mas é a vibe dele. Caga-regras desde sempre ou o quê? Final dos agradecimentos em “Peace Sells... But Who’s Buying?” (1986):
“And most importanly: You!! Have A ‘PEACEFUL’ Day!! SAVE YOUR STRENGHT FOR THE DAY WE COME TO YOUR CITY!! BOYCOTT NOISE METAL!!!”
40 ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
60 ANOS PASSADOS…
… e aí?
THE METAL REALM
Facebúquico da vez. Fonte, supra citada.
Tem q citar a fonte, mesmo isto aqui não sendo banca examinadora de pós-doutorado.
(o corretor ortográfico sugeriu “apocalíptico” logo q digitei “pós” ahahah)
E curti isto aqui. Chupa, metal nacional!
FASE CRAMULHENTA
DISCOS DO TESTAMENT PÓS-ATLANTIC PRA HOJE:
- “The Gathering”
- “First Strike Still Deadly”
- “Brotherhood Of the Snake”
- “Titans Of Creation”
- “The Formation Of Damnation”
- “Dark Roots Of Earth”
- “Live At the Fillmore”
- “Demonic”
WhatsAppin’: não é com a gente https://www.rockbizz.com.br/vira-latismo-e-despeito-a-la-brasileira-impedem-que-publico-apoie-a-crypta-e-nervosa/?fbclid=IwAR3kql3B-kGamLm5YVHQkOsg1i0A8A3P7PmhXqEcBC8BhW_Jw6JsxNegAUU
A última vez em q repostei esse site e esse sujeito por aqui: https://whiplash.net/materias/news_696/360104-krisiun.html
E pau no cu de quem derrubou o YouTube do Jessiê. Minha solidariedade e empatia. Poucas situações podem ser piores do q ver um trabalho dedicado ir pro brejo por causa de filho da puta.
DEZ ANOS DEPOIS…
… o q ficou?
UM ANO DEPO1S…
… o q ficou?
TRUTH BE TOLD
Sábado sabbathico. História mais ou menos conhecida de “Live At Last“, simultaneamente disco ao vivo oficial e bootleg:
BLACK SABBATH – “Live At Last” which was originally going to be titled “Fire On The Mountain” was initially intended for a May 1973 release, but was shelved by the bands record label at the time. NOTE: Info was taken from an article in a 1973 issue of a Circus Music Magazine.
Recorded on March 11th, 1973, at Manchester’s Free Trade Hall, the gig (as well as London’s Rainbow Theater show, five days later) was documented for a proposed first official live album release with the title: “Fire On The Mountain” to coincide with a U.S. summer tour of the same name.
When Warner Brothers heard the raw live tapes, they immediately rejected it (thinking the performance wasn’t strong enough). Therefore after canceling the tour, Warner Bros. instructed the band to go to L.A. to record a new full length studio album, instead.
It was at this time that Iommi was suffering from what is known as “writer’s block” and so they eventually returned to the U.K. after a month or so, with nothing to show to the label.
Upon returning, Iommi eventually started getting some good song ideas again, and thus the band started recording “Sabbath, bloody Sabbath” in September 1973.
The live album remained unreleased until their former manager Patrick Meehan (rip off artist) released it (against the band’s will) as “Live At Last” in 1980.
It has since been re-released twice now, first as part of the now long out of print double “Past Lives” CD in the early 2000’s, and secondly finally as a properly remastered and issued (in the correct track order) as CD 4 of the super deluxe “Vol 4″ CD set from 2021.
Fonte: página facebúquica The Metal Realm, q tirou da Circus Magazine, citada. Página sobre “Live At Last” no Metal Archieves tb contém a história, contada mais sucintamente https://www.metal-archives.com/albums/Black_Sabbath/Live_at_Last/505